Lágrimas brotam dos olhos de Mary e ela as enxuga. Dou um aperto na mão dela.
– Você sabe que eu disse a ele que posso cuidar de Isaac, mas ele não concordou? Ele disse que eu deveria descansar e não me esforçar. Às vezes ele nem me deixa fazer as tarefas por aqui. Ele apenas está disposto a me pagar simplesmente assim. Acho que estou muito velha aos olhos dele agora.
Nós duas rimos.
– Oh, querida! Já são onze horas. – diz Mary. – O pobre Taylor deve estar esperando por mim.
– Mary – eu digo lembrando de algo. – Esqueci meu caderno aqui mais cedo. Você viu?
– Ah, sim. Eu guardei na sala. Vou trazer para você.
Concordo com a cabeça e coloco meu prato na pia. Alguns segundos depois, ela retorna de mãos vazias e com os olhos bem abertos.
– O que aconteceu? – pergunto preocupado. – Está tudo bem se você esqueceu onde o guardou. Vou procurá-lo mais tarde.
– Não, está ali na mesinha...
– Eu pego. Você pode ir para casa. Já é tarde. Você deveria descansar. – afirmo e começo a