POV: LAUREN
Meu estômago afundou no instante em que compreendi. Theodor estava sozinho… no escuro… acreditando, com aquela cabecinha tão pura e bondosa, que sua ausência nos traria alívio. A ideia de que um menino de apenas sete anos pensava ser um fardo… me dilacerava. E agora, com a tempestade se aproximando e a floresta ficando cada vez mais densa e perigosa, o medo me tomava por inteiro.
O suor escorria pelas minhas costas, frio, mesmo com o ar abafado que me cercava. Minhas mãos tremiam, os dedos entrelaçados e inquietos na barra da blusa. A garganta ardia, seca, como se gritar o nome dele repetidamente tivesse arrancado minha voz.
— Vamos nos separar em duplas — disse Henry, e mesmo tentando manter a postura firme, sua voz falhou. — Usem os rádios para informar os locais já verificados. Cada grupo levará um mapa. Marquem as &aacut