CAPÍTULO 7. MISSÃO IMPOSSÍVEL.
Jheniffer atirou o celular no chão, quando o despertador tocou.
- Estou um bagaço. Queria dormir mais um pouquinho. Hoje é a festa do Nascimento. Ele vai ter alta. Tenho que pegar o bolo e ajudar a Marcela. Prometi ajudar, agora tenho que aguentar e manter a palavra.
Ela deixou a cama desarrumada. Foi pra cozinha, ainda de pijamas.
- Deveria ser proibido levantar às seis. Baile funk é tudo de bom mas, pra acordar no outro dia, é um sacrifício. Preciso de um banho gelado e um café forte pra acordar. Preguiça, esse corpo não te pertence.
Já na casa de Marcela, ela comemorou quando Fred chegou com uma máquina de encher bexigas.
- Graças a Deus. Ninguém merece encher balões com a boca. Temos que terminar a decoração antes das oito horas.
Os amigos e familiares de Nascimento chegaram. Stefany chegou com sua mãe, Celeste. O advogado desceu do carro, abraçado a esposa. Nascimento foi aplaudido, ao passar pelo portão. Jheniffer o abraçou.
- Bem vindo de volta, amigo. Vida que segue