CAPÍTULO 16. DANDO UM GELO.
O carro de Stefany parou em frente ao portão do edifício, onde Jheniffer morava. Ela abriu a bolsa e pegou o molho de chaves, onde também estava o controle remoto do portão.
- Chegamos, amiga. Está entregue, sã e salva.
- Não sei o que seria da minha vida sem você, Stefany.
- Eu sei. Seria uma chatice. A minha vida também seria assim, sem você. Eu te amo.
- Eu também te amo. É tão fácil falar, essa frase se tornou banal. Nos conhecemos há tempos e tem me ajudado tanto. É mais que amizade, é amor.
- Porquê está falando isso? Apollo disse que a ama? No primeiro rala e rola, igual ao Bruno, o Charles e todos os outros?
- Como assim, todos os outros?! Do jeito que fala, parece que já saí com metade da torcida do Palmeiras.
- E não foi?
- Metade não. Uns dez por cento eu admito. Falando sério, Apollo foi demais, o melhor mas, logo de manhã já veio querendo dar as cartas, falando em namoro, compromisso, se a gente ia se ver a noite? Perguntou qual o nosso status, acredita? Já trat