Eram já quatro da manhã e Ulisses trazia café acabado de fazer para nos manter bem acordados . Os lobinhos recém nascidos estavam dormindo tranquilamente por agora , mas a nossa vigilância não podia diminuir. De duas em duas horas os alimentávamos , e os limpávamos com um algodão , para os forçar a fazer as necessidades , visto que era o que a mãe fazia na natureza ,com sua própria lingua . O filhote renascido tambem teria que ser bem vigiado, o lobinho não tinha respirado por longos minutos, impedindo do cérebro de receber o oxigénio que tanto necessitava e isso poderia provocar alguns problemas no seu crescimento . O que me deixava apreensiva tambem em relação a Raul . Ele estava muito apegado ao filhote , o que no fundo era natural, o tinha ajudado a voltar &a