— Perguntei a Afonso, mas Afonso não disse nada.
Igor pegou Sarah nos braços e olhou à distância para Afonso.
Afonso, inconscientemente, se encolhe atrás de seu colega de classe.
Igor ainda não sabia o que exatamente Afonso tinha dito a Sarah, então naturalmente não conseguia repreendê-lo.
Então, ele desviou o olhar e abraçou Sarah.
Sua voz era raramente gentil: — O que está deixando nossa Sarah tão triste?
Não deveria ter perguntado, pois assim que fez, as lágrimas de Sarah caíram.
Os olhos dela estavam redondos e cheios de lágrimas, lamentáveis.
Sarah não falava, apenas chorava abraçada ao pai.
Igor deu um tapinha gentil nas costas de Sarah, lançando um olhar suplicante em minha direção.
Tomo a iniciativa e abro os braços para Sarah: — Vem aqui, mamãe vai te abraçar.
Ao ouvir minha voz, Sarah virou-se, ignorando-me.
Ela costumava ser muito apegada a mim.
Mas hoje ela estava me ignorando.
Quase posso concluir que o que Afonso disse a ela definitivamente tem algo a ver comigo.
Respirei