Igor lembrou-se de repente e com uma expressão séria, disse: — Não vamos comprar.
Sarah até pensou em imitar as outras crianças, se jogando no chão em protesto, mas ao olhar ao redor e ver que havia pessoas, suas bochechas se enrubesceram e ela voltou até Igor: — Não quero mais brincar.
Pareceu-lhe um pouco embaraçoso.
Eu não consegui me conter e soltei uma risada.
As crianças eram realmente interessantes.
Igor levantou Sarah no colo. Ela escondeu o rosto no peito de Igor: — Mãe, pare de rir.
Foi então que eu parei de rir.
Igor, com uma mão segurando a criança e a outra empurrando o carrinho de compras.
Vendo-o tão sobrecarregado, quis ajudar, então peguei o carrinho de suas mãos: — Deixe comigo.
— Está bem. — Igor não recusou: — Amanhã nosso cozinheiro vai tirar folga, então teremos que sair para tomar café da manhã.
Sarah logo expressou sua própria opinião: — Quero comer pão de queijo!
Eu estava prestes a dizer que, já que o cozinheiro não estaria em casa, eu poderia preparar o café