Quando Sophia chegou ao hospital, Letícia e o pedido de comida já haviam chegado. Ela carregava frutos do mar em uma das mãos enquanto empurrava a porta com a outra.
Letícia estendeu a mão para pegar a comida:
— É daquela barraca de frutos do mar que eu adoro. Sophia, eu te amo demais!
A mesa já estava montada ao lado da cama do hospital, e a comida que havia chegado antes já estava posta.
Frâncio, sentado na cabeceira da cama com as pernas dobradas, continuava a provocar Letícia:
— Aff, é só frutos do mar. Não precisa ficar tão feliz assim.
— Você não recebeu nada. Eu nem comprei o que você gosta. — Letícia balançou a cabeça, tentando irritá-lo.
Frâncio não se conformou. Não gostava de ver o ar de superioridade dela e imediatamente reclamou:
— Irmã, olha pra ela!
Sophia, que já havia lavado as mãos, se aproximou com um sorriso:
— Pronto, parem com isso. Comprei bastante, tem o suficiente para os três.
— Humph! — Frâncio, agora com apoio, ficou mais confiante. — A