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À Espera das Horas Iguais

À Espera das Horas IguaisPT

Fantasia
Juck Olegário  En proceso
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41Capítulos
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Resumen
Índice

Sinopsis

vida escolarMagiaAdolescenteEmocionalAmigosorgullosoFalso amor

Nicholas acredita que uma dor precisa ser aceita para se tornar suportável, mas esse é o seu problema: ele não consegue aceitar. Buscar a felicidade e o amor é seu principal objetivo, mas seus ricos pais controladores tornam seu alvo impossível de ser almejado após o alienarem desde o ventre, distorcendo toda a sua visão de mundo. Humilhado e incompreendido, o confuso Nicholas toma uma decisão: tirar a própria vida. Até onde ele pode ir para eliminar toda dor que não suporta? Sem saber se é sonho ou realidade, Nich se vê em um mundo fantástico em que a primordial lei é ser feliz, mas, para isso, precisará enfrentar a si mesmo e o mal que tenta afastá-lo dos seus novos amigos e do seu grande amor. Talvez ele esteja apenas à espera das horas iguais.

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À Espera das Horas Iguais Novelas Online Descarga gratuita de PDF

Último capítulo

  • 40 - Enfim, feliz!

    Que cheiro é esse? Tento sentir melhor, mas há algo em meu nariz atrapalhando minha respiração. Que som é esse? São como bips de alguma máquina. Ouço as vozes dos meus pais conversando, e não brigando, o que é muito estranho. Tento abrir meus olhos, mas quando as pequenas brechas surgem, a claridade quase me cega, obrigando-me a desistir.Meu corpo parece não ser meu, não sinto nada... pesado, estou pesado, é isso. Tento me mover, mas as tentativas são em vão. O que está acontecendo? Meus dedos, consigo sentir algo apertando. Começo outra vez a tentar me mover e sinto que estou mexendo meus dedos, até que ouço um grito de minha mãe chamando pelo meu nome e segurando minha mão.– Nicholas?Ela está acariciando minha face? O que é isso molhado pingando em mim? Ela está chorando? Eu pr

  • 39 - Utopia

    Limpo minhas lágrimas incontroláveis e vejo que está sendo em vão. Levanto-me, deixando o corpo frio de Sebastian no chão. Olho-o pela última vez, soluçando, ergo meu olhar e, a minha volta, vejo o quão feia está sendo essa guerra por minha causa. Aliados abatidos, inimigos abatidos. Os guardiões estão travando uma batalha terrível com Verusca, a menina aranha que deseja me eliminar depois de acabar com Aurora.Eu matei Sebastian... ele agora se foi por minha causa. O que eu sou? Assassino? Traidor? Vilão?Começo a caminhar entre os corpos, sendo ignorado por todos.O que será desse lugar? Vamos perder? Fim? É dessa maneira que meu sonho acaba? É assim que tudo vira um pesadelo?Meu coração grita. Eu tento entender o que acontece comigo porque sempre deixei brechas para o ferirem. Sim, meu coração está a

  • 38 - À Espera das Horas Iguais

    Toda escuridão se esvai e dá lugar a um vasto quarto branco com poucos cômodos, também brancos, o que me lembra hospital. Há aqui apenas uma cama redonda, duas poltronas, um abajur, um guarda-roupa aberto e vazio e uma janela com vista para o nada.Nas paredes, vejo vários relógios marcando 22:22, todos eles.Usando um grande roupão bege, Sebastian está com os braços para trás, unindo suas mãos defronte à janela, vislumbrando a grande massa branca de vazio.– Esse é o fim? – Pergunto, aproximando-me dele.– O que é fim? – Ele pergunta, sério e introspectivo.– Uma despedida, talvez! – Afirmo e tento dar um sorriso por vê-lo em pé, sem ferimento e sem dor. Mas compreendo que é apenas uma memória falsa que estamos vivendo de forma atemporal.– Ainda não... &nd

  • 37 - Liberte-se

    A grande aranha, neste momento, não tem nenhuma importância para mim, diferentemente do miúdo lobo cinzento. A raiva por Sebastian ao vê-lo aliado à grande vilã de Aurora faz todo o meu corpo estremecer. Meus olhos molhados o encaram e encontram o seu olhar misterioso.– Traidor... traidor... – Começo a sussurrar. – Imundo... nojento... traidor de merda. – A ira está me consumindo, sinto minha face arder, avermelhando-se, e o solo abaixo dos meus pés começa a tremer.Nenhum dos Guardiões se aproxima para ficar ao meu lado neste momento porque sabem que esse encontro é totalmente meu.Silêncio! É tudo que conseguimos ter. Não sinto minha respiração, apenas meus batimentos cardíacos acelerados. Sinto minhas lágrimas rolarem por minha face e toda raiva e fervor estou acumulando em meus punhos cerrados.Seba

  • 36 - Abate do Pássaro

    Guerra? Tudo isso por causa de mim? É doloroso imaginar o que pode acontecer para finalmente chegarmos à paz. Lutar é consequência pela busca da felicidade e estou pronto para isso, mesmo tendo que derramar lágrimas pelas perdas.Não posso deixar que ela vença, não desta vez!O que me move é perguntar sempre qual é o sentido da vida. Todos dão seus próprios sentidos e, por isso, questiono-me qual sentido eu dou. É uma resposta tão difícil de se conseguir pôr para fora.Debby, após ouvir a notícia de Fran, olha para os seus colegas Guardiões e percebo do que se trata. Hipólito, que parece ser o mais veloz de todos, mesmo sendo uma serpente, se transforma e avança, voltando ao Castelo. Com toda certeza, para preparar e convocar o exército para uma batalha. Engulo em seco.– Precisamos adiantar

  • 35 - Princípio de Prelúdio

    Juntos, deixamos o grande castelo. Não sei quando volto aqui, mas espero que breve e com a Lolita ao meu lado, sã e salva, feliz como é.Está de noite, um azul prússia se estende no céu sem nuvens e estrelas. Sinto um pouco de frio, mesmo sem vestígios de uma brisa qualquer.Caminho ao lado de Filipe, que, como de costume, segura meu braço, mantendo o meu ritmo de caminhada, já que reparei que anda muito rápido. Mais à frente, Dan e Dani cantarolam, Debby e Hipólito conversam e, vez ou outra, ouço-os rirem. Pergunto-me como eles encontram motivos para rirem, o que jamais vou aceitar. Sinto-me um pouco irritado com esses comportamentos, como se um deles não estivesse correndo perigo e outro os tivesse traído tristemente.Estamos atravessando a ponte de ouro e dou mais uma olhada para o castelo, depois para o vasto mar em busca de alguma sereia, especialmente a

  • 34 - Obscuro

    O que estou sentindo agora é algo que vai além de todos os sentimentos que já suportei. Uma dor intensa que explode em meu coração, espalhando-se para todo o meu corpo, arrepiando-o.Raiva? Ira? Sim...Encaro Sebastian com nojo, repulsa, e a vontade que tenho agora é de estourar a sua cara. Sinto meu rosto arder, enrubescendo. Cerro os meus punhos com muita força... estou espumando e com a respiração pesada.– Como você tem coragem de me chamar assim depois de me usar? Como ousa falar comigo assim? Já não lhe basta a dor da rosa? – Pergunto fuzilando-o com os olhos.– O que aconteceu foi real! – Sebastian sussurra parecendo estar angustiado.– Real? – Pergunto em um sussurro misturado com um riso debochado.– Você não sentiu? – Ele pergunta se aproximando de mim.Vê-lo se aproxi

  • 33 - Infidelidade

    Um beijo apaixonado fala mais que milhões de palavras bonitas. Um sentimento perigoso precisa ser vivido para que o sujeito se avigore a cada decepcionar. Beijar o Sebastian sempre fora um desejo reprimido meu, mas que nunca ousei alimentar por medo da consequência que viria após.Me apegar a alguém não é uma opção minha, sei quais são as feridas deixadas e não sei lidar com a dor... não a aceito. Ainda!Aquele aroma gostoso de baunilha que senti quando conheci Sebastian, que mordia uma barrinha, agora transforma-se em gosto, que circula minha boca enquanto nos beijamos ferozmente. Prendo minha respiração diversas vezes e tudo que desejo é continuar saboreando-o, mas ele afasta-se, ofegante, segurando meu rosto, olhando em meus olhos.– Não podemos... – Sussurra buscando fôlego. Quando Sebastian faz

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41 chapters
Carta ao Leitor
À Espera das Horas Iguais/Juck Olegário
Tudo que parece pode não ser o que realmente aparenta,mas pode se tornar tão real quanto o verdadeiro real. A história que conto aqui é um exemplo de como um garoto afundado em um sofrimento inexplicável busca formas para escapar de tamanha dor, até mesmo em um mundo fantástico.É um exemplo de projeção na morte, o que não conseguimos encontrar em vida. É uma forma fúnebre de expressão e uma afirmação de que não buscamos a morte, mas sim uma outra forma de viver.São tentativas não bem-sucedidas de rasgar a pele como caminho de libertação da dor que se instaura dentro de nós. É um grito no vazio, um caminhar no ar e uma cansativa busca pelo sentido e pela felicidade.Pensando nisso tudo, digo-vos...Não adicione em sua vida os cruéis obs
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Lentamente abro meus olhos, sentindo uma forte dor de cabeça. Começo a avistar um teto de gesso todo branco e o cheiro do local em que eu estou, lembro-me de um hospital. Eu tenho quase certeza de que estou na enfermaria da escola.Com dificuldade de respirar, inclino minha cabeça para a direita e concluo minha suposição quando avisto a enfermeira. Ela está de costas para mim, conversando com Elisa, que segura uma sacola plástica preta toda amarrada.Me arrepio. Minhas roupas estão ali dentro, eu sinto, mas se realmente estão nesse saco, alguém me deu banho enquanto eu estava desacordado e essa ideia me deixa nervoso.Para tirar a imagem da mente, sem me preocupar com a dor de cabeça, a ergo e olho para meu corpo. Eu estou usando outra calça e camisa, provavelmente do acervo do curso de teatro.Volto a encostar minha cabeça na almofada dura do leito e solto um baixo
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