Julia DavenportAprendi a minha lição sobre dar açúcar à Lily. A coisinha se transformou em um diabo da tasmânia mirim assim que o doce bateu em sua corrente sanguínea. Convenci a mim mesma que havia sido fruto da privação que ela sofrera por tempo demais, e não porque a deixei comer quase dois potes inteiros sozinha.A levei para correr no jardim, onde o cão do inferno girava em círculos para a menina, mas parava e mostrava os dentes toda vez que me encarava. Então, em uma tentativa bem idiota de tentar criar um vínculo, agarrei uma bolinha e joguei para ele. Talvez tenha soado como uma mensagem sublimar, ou piada de mau gosto para o cachorro, por que, de repente, o animal latiu, colou a bunda no chão, baixou as orelhas e abanou o rabo de um jeito bem hostil, como se estivesse dizendo “vai se ferrar, sua ralé. Pegue do chão você, essa porcaria!.”Quase surtei quando percebi que Dean havia chegado, e podia jurar que a reação que teria ao ver o caos no banheiro seria bem pior, consider
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