30. ARIANA
Saí da casa de Dylon enxugando as lágrimas, entrei no meu carro e comecei a dirigir. Meu celular não parava de tocar. Olhei no visor, vi o nome de Dany e, em meio ao pranto, consegui estacionar o carro e atendi a ligação. — Dany, estou indo para casa. — Está chorando, Ariana? Nada se resolveu, não é? — Dany pergunta do outro lado da linha. — Não, posso ir, para a sua casa — Falei, desligando o celular em seguida. Fui para a casa de Dany e ela me acolheu com um abraço. Na sua presença, não consegui segurar mais o choro. Dany, em silêncio, me trouxe água. Como médica clínica geral e conselheira, ela ficou ao meu lado, esperando. — Dany, eu preciso provar a Dylon que sou inocente. Não quero que ele pense o pior de mim. — Nós vamos provar, Ariana. Pode me contar mais detalhes do namoro de vocês — Dany segurou a minha mão. — Dylon se declarou no jantar em que fomos, e eu pedi que a gente não se assumisse por enquanto, até termos certeza do que sentíamos. — Aí, Ariana, Dylon
Ler mais