Ela gritou.
Alto.
Destruída.
Lágrimas escorreram pelo rosto dela.
As pernas dela tremeram.
A buceta dela se fechou tão forte ao meu redor que quase me fez gozar na hora.
Mas eu segurei.
Quase.
Eu a segurei.
Continuei estocando através disso.
A fiz cavalgar o orgasmo como uma, porra, onda.
— Boa garota. — Eu sussurrei.
— Você é uma cadelinha de pau tão boa. O brinquedo sexual perfeito do Daddy. É para isso que você foi feita, amor. É por isso que você veio para a minha casa. Para ser usada. Para ser preenchida.
Os olhos dela reviraram.
— Mais... por favor... eu quero mais... eu aguento...
Eu perdi o controle.
Eu me choquei contra ela uma última vez.
Me enterrei até a base.
E gozei.
Explodi, porra, dentro dela.
Grosso.
Quente.
Jorro após jorro.
Eu não parei.
Continuei me esfregando nela enquanto o meu gozo a preenchia.
Ela soluçou.
Não de dor.
De quão cheia ela se sentiu.
De quão fundo foi.
De quão bom foi.
O meu gozo pingou para fora enquanto eu me afastava.
Vazou da bucetinha arruinada