E eu gozei de novo.
Porque ouvir aquilo?
Ver o reflexo dela?
Sentir a boceta apertando em volta de mim?
Isso me quebrou.
Eu gozei de novo.
Mais forte.
Mais quente.
Mais fundo.
Jatos grossos e intermináveis de gozo explodiram dentro dela, e eu não tirei.
Eu enterrei tudo.
Segurei ela ali.
Pressionei o rosto dela contra o vidro e sussurrei no ouvido dela:
— Você nunca vai escapar de mim.
Ela não respondeu.
Ela não conseguia.
A boca só se abriu num gemido mudo.
O corpo dela tremia.
Os joelhos cederam.
E eu a segurei.
Porque é isso que um bom Daddy faz.
~~
Ela tremia.
Pingando, porra.
As pernas inúteis, o peito arfando, o rosto colado no espelho, como se estivesse longe demais pra conseguir respirar... a não ser que eu deixasse.
Meu gozo escorria da boceta dela de novo.
Tanta porra.
Espessa. Leitosa. Quente.
Deslizando pelas coxas dela em trilhas pegajosas e encharcando o chão sob ela.
E eu apenas fiquei parado ali, o pau ainda duro, as mãos nos quadris dela, observando o seu reflexo se