Eu só conseguia gemer, me agarrando ao frio da pia enquanto meu corpo se rendia, cada vez mais. Após uma gozada gostosa, Enzo me ergueu pelos braços, ainda dentro de mim, e caminhou cambaleando comigo até ao quarto. Eu tentei protestar, afinal no princípio ele parecia bem bêbado, mas a cada passo ele se enterrava mais fundo, arrancando gemidos que me denunciavam. Caminhou até ao sofá, onde Ele me colocou de costas e abriu minhas pernas sem pedir. _Quero ver cada detalhe desse corpo reagindo a mim. -a voz grave me queimava. Ele se ajoelhou entre minhas coxas e, sem perder tempo, inclinou-se para baixo. A língua dele me atingiu de surpresa, estava tão quente e deslizando com precisão. _Enzo! -gemi alto , tentando fechar as pernas, mas ele segurou meus joelhos com força. _Abre! -ele ordena, mordendo meu clitóris de leve antes de o sugar com intensidade. _Quero ouvir você implorar. Meu corpo inteiro tremia, e quando percebi já estava puxando os cabelos dele, gemendo alt

ENZO NARRANDO Lembro claramente que o corpo de Christine tremia contra o meu, com o suor um do outro grudado nas nossas peles, e o coração ainda em disparado, que pude sentir. Pois já estava completamente sóbrio, acho que toda bebedeira passou quando ela me disse que era Virgem e eu entrei nela. Eu amei pra car*lho entrar nela! Filho da mãe,Enzo Costa! Você é um filho de uma ostra! Lutei com meu subconsciente e minha dor de cabeça até não mais resistir e a segurei por alguns minutos ali, no carpete frio do quarto, como se pudesse prolongar aquele instante para sempre. Mas a ressaca do álcool já pesava nos meus músculos, e a exaustão me arrastava. A última coisa que lembro é o cheiro dela misturado ao meu, e o jeito como sua respiração descompassada embalava o silêncio naquele quarto. Quando abri os olhos, a claridade do outro dia já atravessava as frestas da cortina e a cama, onde eu tinha a colocado a noite ao meu lado estava vazia. _ Quê? Isso foi… Olhei em vo

Passei o dia fingindo normalidade, mas minha cabeça não estava ali. Cada nome de pacientes parecia um borrão, cada assinatura nos relatórios era quase automática Tudo que eu conseguia pensar era Christine. No fim do expediente, criei coragem e Fui até o curso preparatório, ela provavelmente estava lá ainda preparando o material que elas vieram coletar mais cedo. Precisava ao menos dizer a ela que me senti honrado por ser o primeiro homem de sua vida. Mas Assim que entrei, meu coração errou na batida . Christine estava sentada na primeira fila, com os cabelos ao ar, que nem um leão depois da caçada, alternando entre a mordida discretamente no lápis e a anotação de algo. Não parecia me notar, ou fingia não notar, não sei. Mas eu esperei a aula terminar. E quando ela saiu pela porta, toquei seu braço. _ Christine, Podemos falar?- ela se virou devagar. O olhar dela estava diferente, parecia frio e firme,eu já não via a mesma garota que se desmanchava na minha cam

_ Sandra está no hall, esperando por você. Ele diz, mas sei que ainda está com raiva. _ Puta merda! Pode dizer a ela que já fui embora?-pedi, quase suplicando. Ele hesitou, mas aceitou e saiuPoucos minutos depois voltou com a notícia de que ela se tinha ido embora, eu agradeci e fui logo em seguida, não tinha vontade de falar com Sandra, e muito menos de expor meu aborrecimento Quando entrei no carro, o único sentimento que tinha era culpa. Precisava me desculpar por ser um merda com Maria Christine. Conduzi absorto em pensamentos, tão distraído que só percebi quando parei em frente ao sítio que ela moravaO que eu vim fazer? Liguei o motor e prestes a sair o telefone chamou. Era Christine. Meu Deus… essa mulherPor que a fizeram tão corajosa? Ela sempre era a primeira a tentar resolver as coisas entre a gente e sempre a última a saber das minhas intenções. Sou tão burro…. Ela tinha razão em me chamar de lerdo. Cocei a cabeça, nervoso, e atendi finalmente com a

Cheguei ao hotel indicado por Irma, com o coração acelerado e uma mistura de nervosismo e curiosidade. A recepção era luxuosa, com aroma de flores e velas que preenchia o ambiente, e a música baixa criava uma atmosfera que me deixava alerta.O nome dele era Lisandro… Lisandro me esperava na varanda da suíte, encostado levemente no balcão de vidro com os olhos refletindo a luz da cidade. Vestia um terno escuro impecável, sorriso confiante e olhar que parecia atravessar a minha pele de forma invasiva _M.G?, que bom finalmente conhecê-la -disse ele, com uma voz grave, suave e elegante._Irma falou muito bem de você. Senti um calor subir, surpresa pelo tom gentil e respeitoso dele, mas ainda fiquei atenta. _Espero que apenas coisas boas respondi, tentando manter a postura. Mas ele riu apenas riu e o som parecia feito para me derreter. Afinal ainda existem homens interessantes por aí. _Até agora, só coisas boas. Mas quero conhecê-la melhor. O jantar foi leve, com co