LauraA conversa flui muito bem durante toda a noite. Caine parece mais leve, descontraído, mas acho que pode ser pelas bebidas que misturamos. — Você é a professora mais louca e sorridente que já conheci — diz enrolando as palavras.— E você o tio mais gostoso que já vi — penso, mas quando vejo Caine com um sorriso presunçoso, vejo a merda que falei. — Falei em voz alta, né?Ele inclina a cabeça, aquele sorrisinho malandro nos lábios e o olhar perigosamente atento a cada reação minha.— Falou. E eu gostei de ouvir.— Ótimo. Agora vou pedir para um buraco se abrir debaixo da minha cadeira e me engolir — murmuro, cobrindo o rosto com as mãos.— Calma, Miss Laura — ele diz, rindo, enquanto se inclina sobre a mesa. — Já ouvi coisas muito piores de mulheres sóbrias.— E você gostou de todas elas também?— Nem todas. Mas a sua teve um charme especial.— Porque chamei você de gostoso?— Porque disse isso com aquela sua cara de anjo envergonhado. Muito contraditório. Muito atraente.Quero r

Laura Assim que a porta da sala se fecha atrás de nós, o mundo lá fora deixa de existir. Só existe ele, o calor do seu corpo colado ao meu e a eletricidade que pulsa entre nós. Caine não perde tempo. A mão grande segura minha cintura com firmeza, me pressionando contra a parede, e sua boca encontra a minha de novo, desta vez com uma urgência quase selvagem. Cada beijo é um aviso e uma promessa ao mesmo tempo. Sinto a língua dele explorar a minha com intensidade, enquanto a minha mão sobe para seu peito, sentindo cada músculo, cada batida acelerada do coração sob a camisa, a textura contrastando com a pele quente por baixo. Ele grunhe baixinho, o som vibrando dentro do meu peito, e isso me provoca mais do que eu poderia imaginar. É impossível pensar em qualquer coisa racional, porque o corpo dele contra o meu já faz todos os meus sentidos gritarem. Sinto o calor do seu quadril pressionando o meu, o peso do corpo dele me envolvendo, e cada toque é como uma centelha que acende uma c

LauraO beijo dele não é só um beijo. É uma declaração, um aviso e uma ameaça ao mesmo tempo.E, ali, sem roupa nenhuma nos separando, consigo sentir a quentura de sua pele.Quando penso que vai recuar, Caine aprofunda ainda mais, a língua invadindo minha boca com um ritmo lento, mas devastador, como se tivesse todo o tempo do mundo para me consumir.Ele me puxa ainda mais em seu colo, e me abro, sentindo o quanto ele está duro.Minha mão sobe por instinto, encontrando a nuca dele. Puxo de leve, querendo criar algum espaço entre nós, mas é inútil. Caine não recua. Pelo contrário, um som grave escapa de sua garganta quando sinto os músculos tensos do pescoço sob meus dedos.Ele aproveita minha hesitação, inclinando meu corpo para trás, como se fosse dono de cada movimento, minha mão desaba e, sem pensar, agarro o ombro largo dele, precisando de algum ponto de apoio enquanto continua me beijando com aquela intensidade devastadora.Quando ele finalmente afasta a boca da minha, não me dá

Caine Eu mal consigo pensar direito. Cada centímetro dela colado ao meu corpo é como uma explosão que me faz perder qualquer maldito controle. A porra do corpo dela é perfeito demais. E agora, fodidamente, ela está toda entregue a mim, e eu quero mais, muito mais.Sinto o cheiro dela invadindo minhas narinas, doce e quente, e a forma como ela arqueia o corpo contra o meu me deixa doente de vontade. A maldita mão dela deslizando pelo meu peito, passando pelos músculos, puxando meus cabelos de leve… rasgo a calcinha dela de um jeito brutal, louco para foder cada pedacinho dessa mulher deliciosa.E a língua dela… a porra da língua dela me provoca, misturando sedução com desafio, me deixando tão fodidamente louco que nem sei direito se estou respirando ou morrendo de tesão. Cada toque, cada gemido baixo, cada dedo dela explorando meu corpo faz meu pau doer de vontade de me enterrar nela.Ela abre minha camisa, e me livro da calça com pressa. A ereção foi na cueca e vejo os olhos de Laura

CaineO corpo dela ainda treme contra o meu, quente, suado, entregue. Respiro pesado, sentindo o coração bater na garganta, e não consigo desgrudar de Laura nem por um segundo. Cada toque meu provoca uma reação imediata, e cada suspiro dela é como música que me deixa fodidamente viciado.Sento-me na cama, ainda segurando a cintura dela, e ela se aninha contra meu peito, respirando com dificuldade, arfando baixinho. O cabelo espalhado pelo meu ombro, o calor do corpo dela colado ao meu, o cheiro doce que ainda me enlouquece… porra, tudo isso me destrói por dentro.— Merda… — murmuro, passando a mão pelos cabelos dela, sentindo cada fio deslizar entre meus dedos — você é impossível, Laura.Ela ri baixo, arfando, e roça o nariz no meu peito. Um sorriso pequeno, mas provocador, que me faz apertar ainda mais a cintura dela, como se quisesse marcar que ela é minha, mesmo nesse momento de delicadeza depois da intensidade.— E você não é nada menos que impossível, Caine… — responde, ainda com