MaquiniCom as costas no mármore frio da pia eu me arrepiei quando pensei no que eu e Santiago poderíamos fazer nessa bancada. Eu gosto dele, mas também quero saber qual é a dele, um cara misterioso que apareceu do nada na minha vida, me salvou de dois caras e ainda cuidou de mim quando eu fiquei bêbada, como se fosse pouco ainda se tornou meu namorado e agora eu tô fodida pensando o tempo todo nele. — Maquini… sou eu, Lilian, está em casa? – Lilian falava ao Interfone e eu optei por não responder, não posso me deixar levar pela Kate e depois me foder também, essa brincadeira de ficante dela com Kallil acaba hoje, depois eles resolvem isso, mas agora não!Segui com o almoço e depois fui tomar um banho, pensei no Santiago de relance e minhas mãos foram descendo pelo meu corpo até tocar minha parte íntima, sentir meus corpo se arrepiar e até a minha alma implorar por outra noite de sexo com ele, como pôde ser tão foda assim aquele dia? Os dedos dele pareciam mágicos. Lambuzei todo o m

Santiago Nos braços eu tenho o corpo mole de Maquini, o olhar sereno e com um pedido de ajuda. Os lábios pálidos e o corpo fraco, a peguei em meus braços e a levei até o quarto dela. Ela não estava morta, mas estava sem consciência e desmaiada. Peguei um pouco de algodão e molhei com o perfume dela já que não havia encontrado o álcool. Aproximei do nariz dela e quando ela inspirou ela despertou aos poucos. — Relaxa… não precisa levantar agora. – Ela me olhava com um olhar sereno e a cada vez que ela me olha dessa forma, eu me sinto ainda mais arrependido do que nunca em ter ido me encontrar com a Karine. — Eu preciso que me ajude, em cima da prateleira da cozinha tem um remédio separado, preciso que pegue ele pra mim e traga um copo com água também. — Ok… Avisei o remédio já separado em cima da prateleira havia vários dentro de um pote de vidro e apenas um separado. Eu sei bem sobre os efeitos colaterais e sobre para que serve ele, Maquini está pior do que eu pensei que poderia

Santiago — Avisa a merda do seu tio que ele não vai sobreviver por muito tempo, e se continuar indo nesse caminho vai acabar ao lado do túmulo dele. Desci do caminhão e fui até os dois carros que ficaram totalmente estraçalhados depois que o caminhão deu ré e passou por cima dos dois, quanto ao que estava na nossa frente sumiu sem deixar rastros. — Eu só estou aqui porque ele me pediu para te matar! – Confessou com os olhos cheios de lágrimas enquanto eu tinha uma arma apontada em sua testa. — Seu tio é um inútil que não soube nem me roubar. Vá, e diga a ele que não ouse mais se meter no meu caminho, não pensarei duas vezes antes de fazer qualquer coisa com você também, caso repita essa burrada de me enfrentar, mesmo sabendo que é tão inútil quanto ele. Joguei o corpo desmaiado para trás e segui meu caminho. Olhei para tela do celular e pensei várias vezes em ligar para Maquini, mas prossegui com a minha vontade pois não sabia o que iria dizer. De repente sentir o sentimento fala

Danira A cena virou uma coisa horrível, eu só via o sangue espirrando do rosto do tal Martin. — Sant, já chega. Se continuar assim vai chamar a polícia pra você, é isso que você quer? – Pedir baixo perto do ouvido dele e quando vi Maquini já estava se pondo na frente dos dois. — Já chega Santiago, se controla ou depois nem conversa vai ter mais. Que coisa ridícula. – Ela apontou os dedos pra ele e fez uma pose séria, que até eu me senti intimidada por ela. O tal Martin foi embora cambaleando e ele voltou a olhar pra Maquini, e eu lógico, pedi que parasse com a plateia porque aquilo não era nada. Aos poucos as pessoas foram se espalhando, mas a música continuava, o DJ ignorava qualquer coisa. Maquini — Cara, cê tá ficando louco ou o quê? Quer ser preso batendo nos outros assim de graça? Peguei ele pelo braço e fomos lá fora, onde ele me pediu pra entrar no carro e conversar sobre isso melhor. — Você queria que eu fizesse o quê? Quem é aquele cara e por que ele tava te olhando t

MaquiniA cada investida eu sentia meu corpo chacoalhar com os movimentos e posso afirmar que eu jamais senti tamanho prazer em toda minha vida. Ele se enfiou no meu meio e parecia não estar satisfeito, querendo sempre ir mais fundo do que poderia ser capaz, mas meu nível de vadia louca por sexo estava falando mais alto que minha dignidade. Se é que eu ainda tenho. — Sant… vai mais devagar… – Sussurrei com a voz manhosa no seu ouvido, não queria acabar com o clima logo de cara. Santiago é carinhoso a ponto de me fazer delírar quando beija meu pescoço. Com a mão esquerda ele apalpava meus seios e com a outra estimulava meu clitóris, o que me fez gemer o nome dele alto enquanto eu olhava para as paredes de vidro imaginando que alguém estava nos observando. — Relaxa não tem ninguém vendo. Vou te mostrar, vem cá… Levantei e fui guiada por ele, encostando meu corpo contra a parede de vidro enquanto eu estava de costas para ele, levantou uma das minhas pernas e penetrou profundo, jogue