Hoje é domingo. O silêncio da casa é quase ensurdecedor. A ausência do Pietro pesa em cada canto, como se a alma dele ainda estivesse aqui, mas, ao mesmo tempo, distante demais para que eu pudesse alcançar. Ele viajou cedo para o México, deixou apenas um bilhete vago, sem muitos detalhes, como se eu não fosse nada além de uma formalidade na vida dele agora.Sento no sofá com uma xícara de chá entre as mãos trêmulas, tentando acalmar essa angústia que parece corroer o pouco de paz que me restava. Mas como ter paz quando tudo desmorona? Depois de tudo que sacrifiquei — minha independência, meus planos, minha dignidade em tantos momentos — agora carrego dentro de mim uma vida, e o medo que me consome é que, quando essa história chegar ao fim, ele queira levar essa criança com ele. E isso… isso eu não suportaria.Sem pensar muito, pego o celular. Meus dedos hesitam por um segundo antes de tocar no nome dela: Dona Rose. A mãe dele. A única pessoa que, tal

Faz uma semana que estou aqui, nessa bolha estranha de silêncio e cuidados exagerados. Minha mãe e a dona Rose praticamente me cercaram de proteção, como se eu fosse feita de vidro. E, talvez, eu esteja mesmo me sentindo um pouco assim… frágil… estilhaçada por dentro.O Pietro já tentou falar comigo dezenas de vezes. Liga, manda mensagens, deixa recados. Eu não atendo. Não leio. Não quero ouvir desculpas… não agora. Só de pensar nele, meu estômago embrulha. Uma mistura de raiva e… saudade. Mas eu me recuso a ceder.A dona Rose tem sido um alívio no meio desse caos. Ela cuida de mim como se fosse minha própria mãe. Faz chá pra enjoo, deixa biscoitos do meu lado da cama, coloca compressas frias na minha testa quando a dor de cabeça não me deixa em paz. E foi só por causa dela que eu entendi o porquê de tudo.Naquela manhã, enquanto eu estava sentada na varanda, ela se aproximou com aquele jeito calmo, mas firme.— Melinda… eu preciso que você saiba de uma coisa. — Ela

Sabe aquele sentimento que dói, então esse é o sentimento que eu estou sentindo, por que a Dona Rose me falou que o Pietro está vindo aqui, eu não sei se eu quero falar com ele, até porque ele me magou muito sabe, me chamou de boba e ingênua, que deixa ser levada pelas pessoas e com isso elas fazem o que bem querem de mim, e ainda por cima tem um detalhe importante o mesmo falou que eu estou a ponto de ser presa por roubo, sério ele sabe como eu sou, sabe que sou correta e mesmo assim senti seu tom de desconfiança sobre mim, estava ali sentada da minha cama quanto escutei a porta se abrir e vi minha mãe._ Oi princesa, o que está acontecendo com você minha linda, não sorrir mais, só vejo você aí pelos cantos triste- ela me pergunta preocupada _ Aí mamãe, são tantas coisas que me aconteceu, primeiro em relação ao Ruan e a Fabiana que me traíram, e agora sobre o Pietro que também me traiu, e ainda por cima ele me magou com suas atitude e palavras, eu me sinto uma boba mamãe, como posso

Eu mesmo tem conseguir raciocínar sobre o que a gente cconversou, so consegui olhar ela me olhando com desejo, ela me olhou como tensidade, se levantou e do nada veio até mim e tacou um beijo, fui pego de surpresa, essa mulher vai me levar a loucura. Dei impulso pra ela subir no meu colo e ela enroscou as pernas na minha cintura sem parar de me beijar. Fui levando ela para cama e assim que coloquei ela no chão, não demorei nada pra arrancar aquela roupa dela do corpo deixando ela pelada pra mim, já que eu já tinha tirado minha roupa._ Gostosa … - falei mordendo os lábios e eu já fui descendo ali Sem ao menos eu esperar ela se ajoelhou, começou a bater uma punheta com uma mão e a outra passava por entre as minhas pernas, me causando arrepios no corpo inteiro, passa a língua por toda extensão do meu pau, levanta bem ele e chupa as minhas bolas deixando elas bem babadas, suga até me fazer ficar na ponta do pé e vai subindo pra o meu pau colando ele todo até onde dar na b

Eu fico ali olhando para Melinda, que estava sentada na sala, onde estava minha sogra, minha mae, e a minha irmã Rayane. As risadas e as conversas animadas preenchiam o ambiente, depois que acabamos de jantar nos vinhemos pra sala, enquanto eu me sentia grato por aquele momento familiar. Com um sorriso suave, eu decidi que era hora de ter uma conversa a sós com Taylor. _ Oi, Taylor! Você pode vir comigo um instante? Preciso conversar sobre algo importante”, disse chamando meu amigo para fora da sala. Taylor, curioso, me seguiu até o escritório. Assim que a porta se fechou atrás de nós, a atmosfera mudou. Eu estava nervoso, mas determinado. Eu me virei para o Taylor e comecei a falar. _ Cara, eu fiz o pedido de casamento de verdade para a Melinda. E ela disse sim! Eu não poderia estar mais feliz”, revelei, meu rosto iluminado por um sorriso radiante. _Uau! Isso é incrível, meu amigo! Parabéns!” exclamou Taylor, dando um tapinha n