Ao longo da semana, uma nova dinâmica, quase uma dança oculta, começou a se instalar entre Sean e Alexandra. A frieza inicial de Sean, embora ainda presente em sua postura de CEO, deu lugar a olhares mais demorados, quase carinhosos, e sorrisos discretos nos corredores, que pareciam promessas silenciosas. Alexandra, por sua vez, respondia com sorrisos tímidos e, por vezes, iniciava conversas breves sobre assuntos profissionais, sentindo-se um pouco mais à vontade e perigosamente atraída pela presença dele.Houve um dia em que a impressora de Alexandra enguiçou, soltando fumaça e cheiro de queimado. Sean, sem hesitar, aproximou-se da mesa dela. "Parece que temos um problema aqui, não é, Alexandra?" Ele passou um tempo considerável consertando-a, explicando o problema com uma paciência e clareza que contrastavam com a sua imagem de CEO impaciente. Ele até mesmo fez uma piada sobre a impressora ter "vida própria" que a fez rir genuinamente, um som leve e cristalino que ecoou no escritóri
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