Cap.140— Sylla, — com mãos trêmulas, mostrou o frasco. — Ele… ele pediu para eu envenená-la — confessou, quase inaudível.Júnior respirou fundo, controlando a frustração. — Escute, Sylla — disse ele, a voz mais dura, mas ainda firme — nós nunca fomos próximos. Você sempre me desprezou, mas agora… você precisa me ouvir. Não faça isso. Não é certo. Se for por dinheiro, ele tem… você tem a escolha.Sylla soluçava, lutando para compreender a intensidade da situação. — Você não entende… — murmurou, entre lágrimas.— Está nas suas mãos — respondeu Júnior, firme. — Agora é a hora de desistir, ou se prejudicar. Mas se fizer a escolha certa, ninguém se machuca. Nunca nos demos bem, mas...— Ele me ameaçou... disse que me mandaria para a cadeia com ele... se eu não fizesse. — ela confessou, e Júnior riu.— Que mentalidade — retrucou ele. — Não acha que, se fizer isso, você vai acabar na cadeia do mesmo jeito, por assassinato? Sei que nunca nos demos bem, mas eu te aconselho a fazer a esco
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