Ele a pegou no colo com firmeza, fazendo-a entrelaçar as pernas em sua cintura, e a levou até a cama. Deitou-a no colchão com urgência, se posicionando entre suas pernas, sem desgrudar os olhos dos dela. — “Você não tem ideia do quanto eu pensei em você hoje... o quanto me torturei por ter gritado com você.” — “Então por que gritou?” — ela sussurrou, emocionada. — “Porque você me tira do controle, Alina. Me fode por dentro. Me dá medo... medo de não conseguir mais te deixar ir.” — ele disse, passando a mão por sua coxa, subindo até segurar sua cintura com firmeza. — “Medo de sentir o que eu sinto agora.” Ela ergueu a mão e tocou o rosto dele com carinho. — “E o que você sente?” Ele colou os lábios nos dela em um beijo mais lento, intenso, cheio de verdade. Depois sussurrou contra sua boca: — “Que você é minha. E que eu vou te fazer lembrar disso agora.” E então o ritmo mudou. Ele desceu os beijos por seu pescoço, passando pelos seios, desabotoando o sutiã com os dentes. Ela a

Meu braço passou ao redor da cintura dela, só para que meu corpo encostasse no dela. Nada mais. Não dessa vez. Apenas... tê-la ali. Sentir sua presença. Sentir o corpo dela se render ao meu, mesmo sem dizer nada. O peito afrouxou. Os ombros relaxaram. E por fim... minha mente parou. Alina era minha válvula de escape. Minha droga mais forte. A única que eu não conseguia controlar. E dormi. Ele entrou. Eu ouvi seus passos antes mesmo da maçaneta girar. Meu coração disparou, mas continuei de olhos fechados, com a respiração controlada, fingindo que dormia. Talvez... porque não sabia como enfrentá-lo. Ou talvez... porque desejava saber o que ele faria sem palavras. Quando ele fechou a porta, senti meu quarto se encher com o cheiro dele. Banho recém tomado, aquele perfume amadeirado forte, viril, que grudava na minha pele sempre que ele me tocava. Meu corpo reagiu antes de mim. A presença dele me dava uma mistura de ansiedade e alívio. Um frio na barriga constante, como se meu

Eu estava ficando louca com o silêncio. Será que ele estava me evitando? Será que era castigo por eu ter sido fria demais naquela manhã? Ou será que… ele estava com outra? Meu coração apertou. Tentei ignorar o nó na garganta e vesti o robe por cima do pijama leve. Respirei fundo e saí do quarto, andando descalça pelo corredor, tomando cuidado para não fazer barulho. O quarto dele ficava no fim. Entre o meu e o dele, os quartos de Isabella e Verônica. Qualquer batida forte seria ouvida. Fiquei ali, parada em frente à porta. Um pé à frente, o outro hesitando. Bato ou entro? E se ele não quiser me ver? E se ele estiver dormindo? "Ah, dane-se." Girei a maçaneta devagar e empurrei. Vazio. A cama estava arrumada. As luzes apagadas. Nenhum sinal de que ele tinha voltado ali desde a manhã. Engoli em seco. A onde ele estava? Fui até a sala. Vazia. Depois ao escritório. Nada. O desespero silencioso começou a tomar conta de mim. Estava surtando por dentro, mas não podia parecer

Joaquim. Camisa social escura aberta até metade do peito, a gravata solta, o cabelo bagunçado — e o olhar... Aquele olhar. Um misto de fúria, ciúmes. — Você demorou para abrir. — ele rosnou, entrando sem ser convidado. Ela deu um passo pra trás, mantendo a postura erguida, tentando parecer firme. — Você não estava se trocando? — ele perguntou, entrando sem esperar resposta. Ela manteve a calma. Fingiu. — Não, eu estava apenas escolhendo uma roupa. — respondeu, dando de ombros como se aquilo não significasse nada. — Se trocando... para sair? — ele perguntou, com uma pitada de sarcasmo, olhando de cima a baixo o tecido colado ao corpo dela. Alina ergueu o queixo, com um leve sorriso no canto da boca. — Para dormir. — respondeu, firme. Joaquim arqueou as sobrancelhas, sem acreditar. — Você disse que estava se trocando para sair Alina? E esta ai com essa porra de pijama? — ele deu um passo mais perto. — Você tá de brincadeira comigo. Tá me provocando, é isso? Ela cruzou os b

Ela olhou para cima encontrando meu olhar, seu desejo enviou mais calor em meu corpo, minha respiração ficou irregular, meus músculos se tencionaram. —Estou perto. — Eu avisei para que ela soubesse que eu ia gozar— Ela não se afastou, ela aumentou seu movimento e me sugava com ainda mais força. — Porra! — Com um gemido gutural em gozei, meu corpo tremia e ela engoliu até a última gota. — Porra! — Ela se levantou limpou a boca com as costas das mãos, com um sorrisinho de vitória encarando meu olhar de satisfação. — Vem aqui — A segurei pela cintura tomando seus lábios e sentindo meu próprio gosto em sua boca, meu ego estava satisfeito de ter tanto dela assim só para mim. — Minha vez. — A levantei nos braços e a coloquei deitada na cama. Sem esperar minha boca encontrou seu seio, minha língua circulava seu mamilo e chupava e mordia a provocando. Minhas mãos deslizaram entre suas pernas abrindo caminho ela estava molhada e pronta. Coloquei dois dedos dentro dela movendo rápido prov