TODOS os capítulos e episódios de Aliança de Mentiras - Império Clifford II a Roseanaautora - Página 12 - BueNovela

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Todos los capítulos de Aliança de Mentiras - Império Clifford II : Capítulo 111 - Capítulo 120

120 chapters

Caminhando no lago (II)

Toquei o ventre, sorrindo ao perceber que minha barriga crescia a cada dia.Avistei uma pessoa ao longe, vindo na minha direção, também caminhando pela beira do lago. E não era Jorel, já que eu conseguia identificá-lo a qualquer distância pelo simples caminhar de forma displicente, que modéstia parte era bem sexy.Claro que estranhei o fato de alguém estar na nossa propriedade, mas também tive dúvidas, pois tinha caminhando tanto que nem sabia se ainda estava nos limites da área dos Clifford.Conforme fui me aproximando, ainda com a mão na barriga, sentindo meus bebês, percebi os cabelos loiros que se moviam com o vento, na altura dos ombros. O corpo esguio... o caminhar firme.Como eu gostaria de constatar que era somente uma simples mulher caminhando para ver o pôr do sol no lago, como eu. Mas eu sabia que não era.Senti meu coraç&a

A propriedade vizinha

- Olá, Isabelle! – ele sorriu, ofertando-me a mão.- Jacques Aldridge? – Jorel indagou.Apertei a mão do homem, em forma de cumprimento. Depois ele voltou-se educadamente para Jorel, que fez o mesmo.- Jorel, Isabelle... confesso que estou bem surpreso com a visita de vocês. Mas... sejam bem-vindos! Entrem, por favor.Entramos na casa e fiquei ainda mais impressionada de como ela era por dentro. Paredes de vidro transformavam o lago em um quadro vivo, enquanto sofás brancos pareciam flutuar sobre um piso que brilhava como água. Uma lareira holográfica projetava chamas frias no centro, e no teto, o céu noturno se mostrava através do vidro retrátil. Luxo futurista, calculado até o último detalhe, exatamente como Jacques Aldridge, o CEO da Blackout Tech.Olhei para o homem, sabendo que ele era muito rico, embora não tivesse nem metade do impéri

A propriedade vizinha (II)

- Você não? – Jorel riu, de forma sarcástica.- Deveria?- Ela estava na sua casa. – Aleguei – Então sim, você a conhece. – Respondi por Jorel.- Já... usou os serviços dela? – ele seguiu questionando Jorel.- Que tipo de serviço? – Jorel ficou confuso.- Rose... fez alguma coisa de errado? – Jacques quis saber, como se realmente estivesse sem entender.- Ela já foi alguém bem conhecida em Noriah Norte, há alguns anos atrás. – Esclareci – Por isto me estranha o fato de você estar com ela em sua casa e deixar a entender que não a conhece.- Eu não sou de Noriah Norte. – Elucidou – Faz alguns anos que tornei o país minha moradia fixa. Mas antes disto eu residia em Noriah Sul.- Rose Abertton é minha mãe. – falei.O silêncio s

Prefiro ser o docinho de coco

@Olívia_ Planeta Terra chamando @Isabelle! Saudades.@Isabelle_ Ainda viva!@Rita_ Jorel te liberou a internet?@Isabelle_ Sim, ele precisa trabalhar! 🤣@Rita_ Posso chamar isto de sequestro?@Olívia_ Discordo! É síndrome de Estocolmo.@Isabelle_ E quando você estava com Gabe era “gaiola de ouro”?@Olívia_ Era só uma brincadeira. 😭@Isabelle_ Aceito, desde que parem de se referir a Jorel deste jeito.@Rita_ Que fofo! 😍@Olívia_ Eu já disse o quanto amo ela apaixonada?@Rita_ O que você está fazendo?@Isabelle_ Assistindo um filme na Netflix e comendo nachos.@Rita_ Meu Deus, você nunca mais vai perder estes 15 kg!@Olívia_ Ela está esplêndida! Principalmente carregando os dois bebês mais lindos do mundo.@Isabelle_ E se eles não forem tão fofos q

Prefiro se o docinho de coco (II)

- Acho que ninguém se importa muito. A maioria das pessoas só vem para cá a fim de curtir as férias. E confesso que hoje acho que ficar sem sinal quando se quer descansar é a melhor coisa do mundo. Você vai ficar bem?- Claro! Você não vai fugir, não é mesmo?Ele franziu a testa:- Pensei seriamente nesta ideia!Começamos a rir. Levantei, percebendo os pedaços de nachos caindo da minha roupa. Jorel me beijou, do nada, me pegando de surpresa. Sua língua entrou na minha boca e tentei impedir, mas ele apertou minha cintura, juntando-me ao seu corpo. Encerrado o beijo, perguntou:- Por que estava querendo fugir do meu beijo, senhora Clifford?- Porque você não gosta de nachos. E... eu estou com gosto de nachos.- Não gosto de muitas coisas... mas que dentro da sua boca são perfeitas.Sorri, de forma provocante:Leer más

- Minha filha, você tem uma inteligência acima da média. Ou seja, não jogaria dinheiro fora.- Caralho, por que a sua vida gira em torno de dinheiro? Afinal, qual seu problema? Não fomos bilionários no passado, mas também não éramos pobres. E na mínima falta de dinheiro que houve, você e meu pai venderam Olívia. E depois... você me vendeu.- Ernest não era seu pai, Isabelle. E a prova disto... você acabou de destruir.- Eu já comentei que papel é o mal da humanidade? – ri, com escárnio.- Eu conheci Jacques há muito tempo.- Jura? – eu gargalhei – Eu não quero saber da sua história.- Achei que você fosse filha de Ernest, de verdade. No entanto, depois que reencontrei Jacques, comecei a perceber as semelhanças entre vocês. E... cogitei...- Com qual prop&oacu

- Não ocupe meu tempo – alertei, sabendo que não devia ficar no telefone em ligações sem importância enquanto Isa poderia estar querendo se comunicar comigo – O que quer?- Sou eu, Rose.- Rose? – fiquei confuso. Claro que eu conhecia uma Rose... a mãe de Isa. Mas... ela não tinha o meu número.- A mãe de Isabelle.Senti um frio percorrendo todo meu corpo:- Onde está a minha mulher? – Minha voz alterou-se de forma automática.- Acalme-se, Jorel, ou não vamos chegar a lugar algum se você ficar nervoso.- O que você fez com ela, porra?- Acha que eu faria algum mal para a minha própria filha?- Sim, eu acho... porque você fez mal para ela a vida toda.- “A vida toda” é um tempo bem longo. Isabelle é um pouco dramática e você sabe disto.- V

Um minuto após o toque no rótulo, uma imagem vívida me atingiu: Isabelle ao meu lado na rocha que ela tinha batizado de “pedra do esquecimento”. Eu estava no chão, agindo feito um covarde, como sempre, tentando fugir do casamento. E lembrava exatamente a resposta que ela me deu quando perguntei se terminaria comigo por algum motivo. “Drogas ou bebidas”. Meu “error 404” havia sido enfática quando disse aquilo.Mas Isabelle nunca entenderia o que eu passava naquele momento. Tudo dentro de mim doía, como se alguém estivesse dentro do meu corpo, torcendo-o, fazendo os músculos se contraírem, o sangue ferver como se fosse explodir e o cérebro funcionar como um liquidificador, que triturava tudo que passava por ele.E o alívio estava ali, há um simples movimento de distância. Bastava levantar a garrafa, abri-la e deixar que o líquido avermelhad

Despedaçado (II)

- Rose pegou Isabelle. E pediu 500 milhões de norians para libertá-la.Jacques me soltou imediatamente. Virei-me em sua direção e nossos olhos se encontraram. Ele ficou tenso e ao mesmo tempo incrédulo:- Como assim? Isabelle... é a filha dela... ao menos foi isso que vocês me disseram... e que ela confirmou.- Sim, aquela vagabunda sequestrou a própria filha grávida... e agora não quer devolver! – pareceu que minhas forças me deixaram naquele momento, pois senti meu corpo cambalear e fui amparado por Jacques.- Eu... posso lhe emprestar os 500 milhões. Mas... eu não consigo acreditar que... Rose faria isto! - Meneou a cabeça, confuso.- Acha mesmo que dinheiro é o problema, Jacques? Eu já transferi para a conta que ela me mandou. Só que agora... o telefone do qual Rose me ligou está desligado. E... eu só q

Despedaçado (III)

- Jacques, eu irei levá-la para o hospital imediatamente – avisei – Por favor, faça o possível e impossível para encontrar Rose Abertton. Eu quero esta mulher atrás das grades, nem que eu precise perder tudo que tenho para que isto aconteça.- Não se preocupe, Jorel... Rose não escapará. Falei com ela há pouco... podemos rastrear a ligação.Agradeci-lhe com um gesto de cabeça. Depois girei a chave do jet-ski, torcendo para que estivesse funcionando. E estava. Dirigi devagar para a margem, enquanto a polícia nos aguardava.Quando fui pegar Isabelle, percebi o sangue entre suas pernas. Meu corpo estremeceu por inteiro e senti que iria desabar.- Jorel... os bebês... – ela falou, ofegante, com os lábios totalmente pálidos.- Vai dar tudo certo, meu amor! – beijei a testa dela e peguei-a no colo, levando-a em dir

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