- Você... não vai dizer nada? – perguntei, ao constatar o silêncio dele.- Na verdade sim... eu tenho uma pergunta a fazer.- Faça! – sorri, ansiosa.- Quanto isto acaba?- Isto o quê?- Este jogo de vai e vem... todo mundo tentando se destruir.Fiquei confusa com a fala Jorel. O encarei, sem entender.- Não somos só nós, Isa! Agora tem os bebês! Temo por eles.- Caralho, é a Isadora Fonseca! Ela não é ninguém frente a nós, Jorel.- Olhe para mim, Isa – ele tocou o rosto – ainda tenho as marcas. Sem contar minhas costelas, que doem pra caralho.- E eu fiz isto justo para envolver o pai dela. Aquele desgraçado pagará por tudo que lhe fez. – Vociferei.- Ok, você fodeu Isadora, em grande estilo. Agora... me prometa que isto acaba por aqui.Jorel estava tentando
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