187. Uma Excelente Pergunta
Meu corpo ainda treme pelo que acabou de acontecer, e por um momento, fico paralisada na cama.— Droga — murmuro, me levantando e pegando meu robe. — Fica aqui. Já volto.Lorenzo assente, e eu caminho até a porta de entrada, tentando parecer minimamente normal.Olho pelo olho mágico e…— Não acredito — murmuro, balançando a cabeça.Respiro fundo antes de abrir a porta, encontrando meu irmão apoiado no batente, claramente bêbado.— Pietro? — pergunto, fingindo bocejar. — O que você está fazendo aqui?— Heeey, irmãzinha linda! — ele sorri, cambaleando um pouco. — Posso entrar? Não quero ir para casa, aguentar sermão dos pais por chegar tarde. E bêbado.— Pietro, você tem dezoito anos, mas age como…— Tá vendo? — ele me interrompe, entrando no apartamento sem esperar permissão. — Papà vai começar a falar assim e blá, blá, blá…Fecho a porta, orando para que Lorenzo continue quieto no quarto.— Quanto você bebeu depois que vim embora? — pergunto, observando meu irmão se jogar no sofá.— N
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