“Martim Monterrey”Ela estava me dizendo para ir embora. Ela não me queria ali. Eu olhei nos seus olhos e ela estava mesmo muito decepcionada, mas eu não desistiria assim tão fácil, eu não desistiria dela.- Eu não vou embora! – Eu respondi e ela ficou de pé.- Ah, não vai. Então quem vai sou eu! – Ela tentou passar por mim, mas eu a segurei em meus braços.- Não, minha insuportável! Você vai me ouvir, eu vou te ouvir, você pode brigar comigo, descarregar toda a sua raiva, mas nós vamos resolver isso ainda hoje e vamos nos reconciliar. – Eu a segurei em meus braços, ela estava se debatendo.- Me solta, Martim! – Ela exigiu.- Não, não solto. – Eu respondi. – Nós podemos fazer isso aqui ou podemos fazer na nossa casa...- Eu não vou voltar para a sua casa! – Ela frisou bem que a casa era minha, mas ela estava errada, aquela casa não era mais minha, era nossa, aquela casa não fazia mais sentido sem ela.- Nossa casa! – Eu deixei claro que a casa era nossa. – Nós vamos resolver isso, coe
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