( Presente)KlausEle, apesar da máscara de serenidade que cultivava, sentia um nó na garganta. A aparente calma era apenas uma fina camada de gelo sobre um oceano de apreensão. O ar estava denso, carregado. Imaginava cada sorriso que parecia esconder uma estratégia, cada aperto de mão, uma negociação silenciosa.Ele observava os convidados com atenção nos seus ternos impecáveis e vestidos elegantes. Empreendedores com olhares penetrantes, avaliando cada detalhe, cada movimento; investidores prontos para fisgar o próximo grande sucesso; jornalistas, ávidos por uma história que pudesse alavancar suas carreiras; e, claro, os outros concorrentes, alguns exibindo uma confiança quase arrogante, outros, como ele, lutando contra a insegurança disfarçada. A atmosfera era eletrizante, palpável, uma mistura de esperança e medo que o deixava em estado de alerta máximo. Klaus pensava nas especulações a seu respeito. "Será que ele vai levar o prêmio de Sustentabilidade?" As apostas eram
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