Quando estacionei o carro no jardim, Margarida demorou alguns segundos para sair, sua boca abriu e eu sei que ela queria dizer algo, mas nenhum de nós estava preparado para falar qualquer coisa. É verdade. Eu quase a beijei, e se não fosse o celular e depois o caseiro, só Deus sabe o que teria acontecido depois.Finalmente, saímos do carro. Erick havia ligado e avisado que um dos maiores acionistas do grupo JS havia aceitado conversar comigo a respeito de suas ações na empresa. — Eu preciso ir a um restaurante, vou jantar com Abraham Wilson, você conhece? — perguntei quando chegamos em casa. — Sim, ele era muito amigo do meu pai. Faz muito tempo que não o vejo, você acha que posso ser necessária? Porque eu posso ajudar. — falou, seus olhos parecendo muito esperançosos. — Sim, eu acho que você será muito necessária, venha comigo. — chamei. — Sairemos as sete.— Está bem, até lá. E... Obrigada pelas flores, eu amei, elas são lindas. — falou, sorrindo e cheirando o buquê que ela não
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