A empresa de Lola fez questão de enviá-la como representante da companhia em algumas convenções na Europa. Quando não estava pulando de cidade em cidade na costa leste, era no aeroporto internacional seguindo para fora do país. E os dois aproveitavam a oportunidade para passar mais tempo juntos, o bom da Europa era que o trem facilitava muito a mobilidade e conseguia entre uma folga e outra se encontrar com ele, nem que fosse um país vizinho e uma única noite. Eram a sensação do momento, atrai os olhos de todos que eram aficcionados pela Coroa que avaliava cada passo deles e como Max tinha afirmado. Tudo era analisado. Principalmente entre as pequenas viagens e encontros. A viagem mais complicada foi Copenhague, as tensões políticas que cercavam o país fez com que aquele encontro de líderes limitasse o acesso e todos estavam de olho, principalmente com o novo governante. Dessa vez Max e James foram juntos, enquanto o irmão tinha longas conversas com Rei Frederik, Max ficou encarre

– Eu conto desde o minuto que me disse seu nome. – ele falava com aquele olhar apaixonado. Nada mudou. – Quer dizer que já posso te pedir em casamento, agora? – Max beijava o exato dedo que pretendia colocar um anel em breve. Naquele momento ela ainda olhava tentando identificar se naquele momento a conversa dele não passava de uma simples brincadeira. Como já tinha feito antes. Mas não era, os olhos de Max eram tranquilos e ele falava a verdade. Só estava esperando por ela dizer que estava pronta. – Max, 1 ano é muito pouco para nos casarmos. – Ellora confessou. – Estamos nos conhecendo ainda. – – Achei que quisesse casar comigo – Aquela dúvida pesou no peito de Max. Será que tinha mudado de ideia? – Eu quero. Ainda quero, mas não acha muito cedo? – Ele negava com a cabeça, sabia bem o que queria. 1, 2 e 10 anos não ia mudar nada em relação a decisão dele. – Nós dois já tivemos relacionamentos longos, quase casamos com pessoas que pensamos amar e conhecer bem. Isso pra m

Ellora o olhava tentando ajeitar o cabelo todo molhado em um coque ainda procurava a parte de cima do biquíni. Não tinha visto onde havia colocado – Porque tem que ser melhor sem camisinha? – Ela questionava, não podia ter ido tão longe. – Será que é porque é pecado? – Max ria, no mesmo instante que ela voltava a olhar para ele com as mãos na cintura deixando claro que estava falando algo sério. – Max! – Ela reagiu chocada com aquela ideia. Já estava sentado na borda da banheira, e para disfarçar a ajudava procurar o biquíni. E lá estava todo enrolado nos primeiro degraus que dava acesso e ria, a vendo puxar de voltar e colocar no lugar. – Se não fosse tão arriscado. Por mim, não usamos mais. – Ele dava de ombro. Lola balançava a cabeça se negando acreditar naquilo que ouvia de Max. Os dois realmente levaram a sério, quando disse para serem descuidados. Mas seguir assim, era pedir demais da sorte. – Quer me engravidar antes do casamento? – Enfim conseguia pôr a peça no l

– Isso é violação de privacidade. Não podem fazer nada? – Charlotte questionou observando os 3 ainda em pé. – Já estão fazendo isso. – Max agora chamava Ellora para mais perto assim que se levantava a abraçava. Os dois sabiam que poderia ter sido pior, e já bateu o arrependimento. – Como surgiu a pouco. Pode ser que eles consigam dar uma boa limpa nas fotos e em breve vão sumir. Eu espero. –– Nem na casa do caralho, a gente tem paz. – Lola já estava irritada com aquela mania de sempre alguém querer criar polêmicas em torno deles. Mesmo tão longe, sempre tinha algo. A meses não tinham motivo algum, o comportamento dos dois era exemplar. Principalmente depois do casamento da irmã de Max, mantinham tudo na linha. Mas de alguma forma eles sempre achavam algo. – Ellora, em inglês. Ninguém entendeu nada. – Max sorria já ciente que quando ficava brava, ela tinha o hábito de trocar as palavras e ele sempre se divertia. Conhecia pouca coisa do idioma e mesmo se esforçando era mai

Às 19h em ponto, os dois estavam prontos. Ela estava com um vestido preto tomara que caia da Armani, longo com cravejado de brilhante no decote. Maquiagem clássica e um belo batom vermelho em destaque, adorava aquele tom.– Vou ter que te vendar, espero que não estrague a maquiagem. – Max dizia tirando uma venda do bolso do terno azul escuro, sem gravata e um pouco mais informal. Tinha passado bons minutos vendo se arrumar, tinha uma elegância única misturada a uma sensualidade, a forma que se preparava ele ficava vidrado. – Achei que a gente fosse sair. Vai me deixar o caminho todo vendada? – Ela o olhava com desconfiança, o que ele estava planejando. – Eu disse, era surpresa. Confia em mim. –Depois de alguns segundos, e com ela totalmente vendada. Segurava a mão de Ellora com cuidado enquanto desciam alguns degraus e iam para oeste do palácio. Ali eles não visitavam muito, ficava reservado para os hóspedes, coisa que ela já não faz há muito tempo. – Lembra que disse que t