Bennett— Ela não te ama, meu filho. — Ela ralha com doçura e volta a dar os seus passos.— Você é louca! — rosno irritado e vou atrás dela. — É uma psicopata! — berro.— Não, eu sou a sua mãe! — Mara revida, virando-se para mim outra vez. — E sei o que é melhor para você, David Bennett!— Não me trate como se eu fosse aquele moleque fraco e desprotegido, porque eu não sou! — rujo, segurando firme no seu braço.— Sim, você é! Você é o meu menino, o meu garotinho. — Ela insiste e tenta me tocar, porém, seguro firme no seu pulso, impedindo o seu maldito toque.— Eu já te disse — sibilo baixo demais. — O seu menino morreu! — Meus olhos percorrem os quatro cantos da sala. — Você o matou, Mara Daves!— NÃO! — Mara grita e irritada, se livra do meu agarre. — Você precisa me perdoar, David! — Ela pede em lágrimas.Meneio a cabeça em um não consternado.— Precisa esquecer o passado, filho…— NÃO HÁ PERDÃO PARA VOCÊ! — berro enfurecido, cortando-a em fúria. — Hoje você tocou no que era meu, Ma
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