— Davi... — Sendo confrontada, Valentina recorreu a Davi em busca de ajuda. Davi, como se não entendesse, disse: — Não é adequado para uma garota com uma aura tão frágil vir ao cemitério. Vou pedir para alguém te levar de volta. O tom não deixava margem para discussão, e rapidamente um segurança de terno preto colocou Valentina no carro. Ela sentou no banco de trás, lançando um olhar ressentido em direção ao cemitério. "Sophia, você já está morta e ainda ocupa o Davi!" A comitiva de carros deixou o cemitério e seguiu rumo ao centro da cidade. O carro de Davi foi direto para o Esplendor do Sol. Ele não havia se mudado de lá, e todos os anos, nesse mesmo dia, tirava folga, adiando qualquer compromisso. Primeiro, visitava Sophia no cemitério e, em seguida, retornava ao quarto da mansão, onde se trancava e permanecia até tarde da noite. Ao abrir a porta, quem o recebeu primeiro foi Lua. Lua era uma gatinha adorável que Sophia sempre quis ter, mas que Davi nunca concordou em
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