Todos os capítulos do Vítima do destino, casamento forçado.: Capítulo 311 - Capítulo 320
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144- Eu e Giulia estamos juntos.
Giulia saiu do banheiro colocou um vestido confortável, quando saiu do quarto Bryan estava concentrado olhando para o celular.- Precisa do computador? Posso te emprestar o meu. Ela disse caminhando até ele.- Não há necessidade, eu poderia ter pego um no escritório ontem, mas acabei esquecendo. Bryan disse olhando para ela que que tinha as bochechas rosadas e continuou.- Em que você estava pensando? Ele perguntou curioso.Giulia que se sentou na poltrona ao lado do sofá onde ele estava, ainda um pouco tímida, piscou rápido sem saber o que dizer.- O quê? Ela perguntou, não conseguindo encará-lo.- As bochechas! Suas bochechas estão vermelhas, no que estava pensando?- Em nada! Oras! Vamos tomar café, estou faminta.- Está bem! Ele disse sorrindo, sabia que ela estava acanhada por causa da noite anterior, ela era muito transparente.Giulia saiu na frente e Bryan saiu logo atrás, os dois tomaram o café que ele havia preparado.- Está ótimo parabéns! Ela o elogiou.- Será que mereço um
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145- Pedir sua mão.
Paolo olhou para Bryan e com resistência foi embora. Bryan voltou para o apartamento e quando abriu a porta deu de cara com Giulia. - Onde você estava? Ela perguntou, pois quando acordou não o encontrou. - Bom, vou dizer a verdade! Estava lá embaixo com Paolo. -O quê? O que Paolo estava fazendo aqui? Giulia perguntou, vendo Bryan passar direto por ela. -Me perguntei a mesma coisa. Ele disse abrindo o freezer e tirando um pacote de batata congelada e a colocando sobre a mão direita. Giulia foi até ele, pegou sua mão e olhou, assustada, suas falanges estavam vermelhas. -Vocês brigaram? Bryan meio irônico respondeu. - Não foi bem uma briga, gostaria que tivesse sido. Ele disse, tirando a mão da mão dela e completou. - Não se preocupe! Não foi nada. -Não acredito nisso! Vocês dois estão agindo como duas crianças birrentas. Giulia disse impaciente. - Esqueça isso! Vamos sair para jantar. Ele disse, abraçando e roubando-lhe um beijo rápido. - Está bem, mas que
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146- Não era como antes.
Todos jantaram, Giulia perdeu o apetite, se sentindo um pouco acanhada, queria ir embora, mas Bryan e a família pareciam ter muita coisa para conversar. Por fim quando resolveram deixar o restaurante, Laura ao se despedir, abraçou Bryan, que ficou um pouco constrangido, mas disfarçou bem, tanto que Giulia achou que ele havia deliberadamente gostado do abraço de Laura. Quando ficou só os dois, em frente ao restaurante, a espera do carro que o manobrista foi buscar, Giulia o olhou, queria falar com ele, mas não sabia o que dizer. Bryan não disse nada, ainda estava chateado com ela. Assim que o carro chegou ele abriu a porta para ela, que sentiu a mão dele em sua cabeça quando ela foi entrar no carro. Em silêncio ele entrou, colocou o cinto e deu partida no carro. Giulia o olhava de canto de olho, ele estava sério, sua mandíbula contraída. - Laura é muito bonita. Giulia disse. Bryan continuou olhando para o trânsito sem dizer nada. - Você a conhecê há muito tem
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147- Queria te ver.
Giulia se afastou.- Eu preciso ir, não estou bem, será que posso pegar um atestado ou alguns dias de folga? Ela perguntou a Paolo.- Claro! Vou avisar o colegiado, você quer conversar?- Não! Só preciso de um tempo,respirar um pouco. Ela disse se virando para pegar sua bolsa.Paolo ficou imóvel, enquanto ela saía da sala, apressada e com os olhos molhados pelas lágrimas.Ele não sabia o que se passava em seu coração.Giulia passou apressada pelo corredor, uma de suas colegas de classe a chamou, ela, relutante, parou.- Como você está? Ficamos sabendo, não te vi mais, fiquei preocupada.- Eu estou bem, na verdade não muito, pode avisar os professores e me mandar os conteúdos?- Claro que sim! Te envio tudo por e-mail, pode ficar tranquila eu os aviso também.- Obrigada. Giulia a agradeceu, secando os olhos com as mãos.Ela se despediu e assim que se afastou, um pouco, da colega ligou para o segurança.- Pode vir me buscar?O segurança estava parado em frente ao hospital, ele tinha o
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148- Não poderei deixar você ir.
Giulia abriu um sorriso quando o viu vindo em sua direção. Um misto de alegria e alívio. Ela desligou o telefone, Bryan fez o mesmo. Giulia caminhou apressada e quando se aproximou dele pulou em seu pescoço. Bryan a abraçou forte, a tirando do chão por causa de sua altura. - Me desculpe, eu te amo... Ela disse. - Está tudo bem. Ele a colocou de volta no chão enquanto segurava seu rosto entre as mãos e tomava seus lábios com paixão. Giulia, apesar da chuva fria, sentiu seu corpo esquentar, aquela sensação de leveza a acometeu novamente, fazendo-a agarrar a jaqueta de Bryan. Bryan esqueceu-se que naquele mesmo dia havia se arrependido de ter dormido com ela, mas agora já nem se lembrava mais, só queria tomá-la em seus braços, suas diferenças acabavam quando seus corpos se encontravam. Sob a chuva os dois se abraçaram e se beijaram, como se não se vissem há muito tempo. - Venha! Bryan pegou sua mão, queria tira-la da chuva, que estava ficando mais forte. Os dois
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149. Ciúmes de Laura.
Bryan deu a Giulia uma toalha de banho e mostrou o banheiro para ela. - Tome banho! Vou colocar o jantar no forno. - Você está me acostumando mal. Ela disse brincando enquanto roubava-lhe um beijo. - Mais tarde, penso em um jeito de te cobrar. Ele disse sorrindo, enquanto voltava para a cozinha, estava faminto. Giulia tomou um banho quente e quando saiu do quarto sentiu o cheirinho de comida caseira que se espalhava pela casa. - Huum... parece estar ótimo. Ela disse ao chegar na cozinha. - Dona Marieta cozinha muito bem, ela vem uma vez por semana para limpar o apartamento e sempre deixa a comida pronta, pois eu nunca sei quando e nem a que horas vou chegar. Bryan disse, dando uma olhada no forno. - Não deixe nosso jantar queimar, vou tomar um banho e tirar esta roupa molhada. Bryan disse a caminho do quarto. - Pode deixar depois vou colocar as roupas na máquina para serem lavadas. Ela disse. Ao ver Bryan sumir no corredor ela se tocou que os dois pareciam cas
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150- Já tivemos esta idade.
Bryan saiu logo depois do café e passou o dia fora. Giulia, saiu com o segurança, foi conhecer a cidade, mas queria mesmo era estar com Bryan. Perto da hora do almoço ela recebeu uma ligação de Paolo. - Você está em casa? Comprei alguns doces naquela padaria que você gosta. Ele disse. Giulia ficou surpresa, mas também se sentiu um pouco pressionada. - Desculpe Doutor eu .... - Não me chame de Doutor, sou Paolo para você, vou levar para você. Ele a interrompeu. - Não estou na cidade. -Voltou para a casa de seus pais? Você está bem? - Estou melhor, obrigada. Giulia não queria mentir, mas também não queria dizer que estava com Bryan, os dois já tinham saído aos socos na porta do prédio, quando chegasse em Florença explicaria, pessoalmente, a Paolo sua relação com Bryan. - Estou sentindo sua falta. Ele disse. - Dê oportunidade aos outros alunos, acredito que temos bons instrumentadores. - Não sinto sua falta só como minha auxiliar, sinto falta de você, dos
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151- Isabelle e Giulia sumiram.
Na manhã seguinte, os dois casais tomaram café juntos. Enquanto Rafael e Bryan seguiram para o escritório, as duas garotas, felizes, partiram, com o segurança, para um dia "só das garotas". Bryan e Rafael ajustavam os últimos detalhes para pôr em ação o plano contra Alfonzo, os dois conseguiram provas que além de fraudar os livros caixa, também sonegou impostos e ainda comprou e vendeu as ações da empresa, usando terceiros " como laranjas" para poder se beneficiar e manipular o mercado financeiro. Passava do meio-dia, os dois estavam no refeitório da vinícola almoçando, Rafael tentava falar com Isabelle, mas seu telefone só dava caixa postal. Bryan estava também preocupado, ele também ligou e enviou mensagem para Giulia, mas a mensagem não foi visualizada. Não muito tempo depois o segurança ligou para Rafael. - Não consigo encontrá-las! Ele disse nervoso. - O quê? Rafael não queria acreditar no que estava ouvindo. - Elas entraram no mercado municipal e não voltaram, já pr
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152- A casa caiu.
Bryan nem tinha terminado de falar, o telefone da loja tocou.Rafael atendeu. -Não tenho nada a ver com isso, ele apenas disse que se tratava de sua noiva e que ela estava fugindo dele, meus homens as levaram até a periferia da cidade lá os homens de Alfonzo as colocaram em uma van. Disse o homem nervoso do outro lado da linha. -Você não sabe para onde eles foram? Rafael perguntou furioso.-Eu não sei, a única coisa que eu sei é que meus homens as deixaram perto do porto, mas os homens de Alfonzo as amarraram e colocaram nesta van. - Me diga, este é o porto principal? - Vou te passar a localização o homem disse com a voz um pouco trêmula. Ele tinha medo de Alfonzo, mas quando abriu a internet e viu as notícias sobre a fraude e de quem se tratava a garota que havia ajudado a raptar, seu coração parou de bater.Rafael e Bryan saíram assim que receberam a localização. No carro passaram a localização para o segurança que estava com eles Rafael também encaminhou para os outros dois
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153- Esperar a "poeira baixar".
Alfonzo estava furioso, ele sempre se gabou de sua honestidade, para os outros ele era prodígio nos negócios um cara acima de qualquer suspeita, para as mulheres um homem formidável. Só Fanny sabia exatamente quem ele era, conhecia cada defeito seu, todas as suas máscaras. Ela assistia “na primeira fila” o começo da derrocada de Alfonzo, embora ela tivesse passado as informações para Bryan, ela sozinha não teria conseguido um trabalho tão bom ao que estava, agora, assistindo, enquanto tomava seu vinho favorito. Ver Alfonzo sendo empurrado e questionado pelos jornalistas foi muito prazeroso, o doce sabor da vingança, aquele era só o começo, ela esperava que Bryan e Rafael fizessem muito mais e no que dependesse dela, ela os ajudariam. Dizem que a vingança é algo que se como frio, pode ser, ela esperou muito por aquele momento, mas ele não podia ter vindo em momento melhor, agora que ela tinha conseguido se curar da “cegueira” que pairou sobre ela no tempo em que esteve com Alfonz
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