Giulia De repente, sinto as minhas mãos molhadas e olho para baixo e acabo percebendo que, o aperto que eu fazia questão de dar na mão do tal homem, chegou até mesmo a arrancar um pouco de sangue, por causa do detalhe que eu tinha no meu anel, como se um pingente com a lateral cortante GIULIA - MEU DEUS, DESCULPA! NÃO SABIA QUE ESTAVA TE APERTANDO ASSIM TANTO. ENRICO - Anda, vamos voltar para dentro. GIULIA - Para dentro? Mas nós não estamos dentro do hotel? Agora, neste momento, percebo que posso ter fugido para um futuro desconhecido. Olho sem entender para o homem, sombrio à minha frente, no meu coração, acredito que ele é o meu cavaleiro de armadura brilhante, mas também não sei no que me estou prestes a me meter e isso também é assustador. Enrico: - Temos de voltar para Itália, onde eu mando e posso te manter em segurança. Giulia - Não, Itália não, o meu pai e este meu... como posso dizer, ex noivo, ficam muito lá, por causa dos negócios, sabe,. Eles podem me pegar, o meu
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