DOUTOR HELIO É PRESO NO ORFANATO

                                  TERCEIRO CAPITÚLO

Voltando ao hospital, vamos encontrar Maria tentando sobreviver, pois em seu inconsciente existe uma chama que a trás de volta a vida.

Doutor Helio apesar de querer muito e rezar pela recuperação de Maria às vezes fica imaginando como ela ainda esta viva. Depois de tudo que passou por todas as quebraduras e as cirurgias a qual foi submetida, mas por incrível que pareça ela estava ali lutando pela vida.

Naquele dia chegou cedo ao hospital e foi direto para o CTI para ver o estado de Maria e do pequeno Jhoni, e para sua surpresa, Maria continuava sem alterações, nem pior, nem melhor, seus sinais vitais estavam bons, mas continuava em coma, de olhos fechados e uma mente compenetrada.

Ele olhava para ela e tinha impressão de ler sua mente, pois refletia ansiedade, angustia medo de morrer, parece que ela queria dizer que tinha que viver que não podia morrer, pois havia algo importante que tinha que fazer,

Doutor Helio a examinou novamente ficou alguns minutos ali parado diante daquele corpo indefeso, depois saiu e foi até onde estava o pequeno Jhoni e sua reação foi ótima, ao ver o garoto, pois estava reagindo à medicação, já abria os olhos e seu rosto mostrava sinais de recuperação, havia ganhado cor, aquela palidez havia desaparecido.

Doutor Helio o examinou e sentiu que se movia e tentava falar alguma coisa, mas ainda não tinha forças para isto.

Medicou novamente, mudou a alimentação, ao invés de apenas soro na veia, ele iria poder tomar uma sopa bem leve, acaricio o rosto do menino passando as recomendações para a enfermeira e se retirou dizendo:

Cuide bem dele que mais tarde volto.

Saiu do quarto pensativo, tinha que descobrir quem era aquela moça e porque sentia que ela tinha alguma ligação com a criança.

Após muito pensar, resolveu tomar uma atitude, lembrou de Alina, a garota que estava lá no orfanato, quando foi socorrer o pequeno Jhoni.

Sim ele tinha que começar por algum lugar, e quem sabe se fosse ao orfanato não encontraria alguma pista que o levasse a descobrir a origem de Jhoni e conseguir entender o porquê daquela criança estar ali, pois tinha aparência de uma criança bem cuidada, como foi parar num lugar daquele.

E o porquê de parecer tanto com Maria!

Seu cérebro debatia em buscar uma solução, porque uma moça bonita aparentando ser inteligente bem criada estava ali sem referência nenhuma. E o menino também não tinha cara de abandonada, sua fisionomia apesar de fragilizada era de uma criança bem cuidada, de uma criança amada.

Sim iria até o orfanato ver se conseguia descobrir alguma coisa que o levasse a desvendar todo o mistério que envolvia aquelas pessoas.

Doutor Helio sai do hospital, vai ate o restaurante mais próximo para almoçar e depois segue em direção ao orfanato, para continuar sua investigação. Termina seu almoço rapidamente pega seu carro e segue rumo ao orfanato, só não imagina o que o espera.

Lembra-se muito bem do endereço e calmamente em meio ao transito que naquele dia estava totalmente engarrafado á sua frente ele continua.

Começa a ficar ansioso, pois não consegue andar com o carro e o tempo passa rapidamente, então sem pensar muito estaciona o carro na primeira vaga que encontra, pois sabe que já esta próxima do local. E resolve seguir a pé. Caminha alguns quarteirões e logo avista o prédio do orfanato, com o nome bem grande . Orfanato SÃO AQUINO. Sorri feliz, pois quem sabe Alina não pode lhe ajudar ou mesmo aquela mulher, a tal Dona Leopoldina. Bate feliz no portão esperando ser bem recebido com abraços pelas crianças.

Espera, espera e nada.

Bate outra vez, e outra vez, até que enfim aparece alguém.

Que deseja?

Pergunta um homem de meia idade de rosto sisudo como se estivesse com raiva do mundo.

Doutor Helio então pergunta?

Quero falar com Dona Leopoldina e também com a menina Alina.

O home olha para ele parecendo incrédulo e de cara fechada responde.

Infelizmente você não pode entrar e nem falar com ninguém aqui.

Porque pergunta Doutor Helio?

Simples não permitimos vistas de ninguém, muito menos de um desconhecido.

Doutor Helio retruca, mas não sou desconhecido, já estive aqui alguns dias atrás para socorrer o garoto Jhoni.

O homem nesta hora muda de cor e como se tivesse levado um balde de água fria responde rapidamente.

Vou chamar Dona Leopoldina.

Sai quase que correndo e alguns minutos volta com a mulher que sorri disfarçadamente dizendo estar agradecida pelo que fizera ao pequeno Jhoni, fingindo estar interessada no estado de saúde da criança fala.

Hoje mesmo disse a um dos meus ajudantes que iria ate o hospital obter informações sobre o garoto.

Que bom que o senhor veio ate aqui.

O medico então explica as condições em que o menino se encontra, mas em seguida começa a fazer perguntas sobre as crianças.

Dona Leopoldina esperta o convida para entrar.

Vamos Doutor, venha comigo lá dentro conversaremos melhor

Doutor Helio continua, eu preciso saber a origem do menino, de onde ele veio, pois  aparentemente ele não se parece com nenhuma criança abandonada e pretendo ajudá-lo a encontrar sua família se ela existir.

Dona Leopoldina entra em pânico tentando se desculpar de alguma maneira pelas condições do menino, mas acrescentando que nada sabe a respeito da origem da criança.

Nisto a mulher já conseguiu levá-lo ate seu escritório e ouvia o que ele falava como se tivesse prestando atenção e interessada no assunto.

Esta bem senhora acredito, mas por favor deixe me falar com aquela menina Alina, pois ela me pareceu bem esperta, quem sabe não consigo arrancar alguma informação do garoto.

Sinto muito, mas é impossível fala a mulher. Aqui não se é permitido falar com nenhuma criança.

Enquanto o medico pergunta a mulher, o porquê destas regras, já que ele só quer ajudar uma criança, dentro do orfanato começa um grande tumulto com vozes de crianças gritando desesperadamente por socorro.

O que esta acontecendo ele pergunta a mulher?

Que tenta fechar o portão rapidamente sem responder.

E do escritório Doutor Helio percebe a agitação e pergunta?

O que esta havendo Porque a pressa em fechar o portão ao invés de socorrer as crianças que estão gritando.

Mas antes que a mulher responda Doutor Helio usa de sua inteligência e corre pelo corredor que leva até onde vêm os gritos.

E atônito se paralisa ao ver o estado do ambiente e as condições em que as crianças se encontram.

Crianças sangrando, crianças gritando de dor, algumas com ferimentos enormes que se percebe que foi de apanhar.

Doutor Helio entra em estado de choque, quando é alcançado pela mulher que o laça com uma corda dizendo:

Quem mandou vir xeretar, onde não é chamado.

O que esta havendo?

Pergunta o medico.

A senhora acha que isto é lugar onde pessoas possam viver?

A mulher responde isto não é da conta do senhor, portanto vai pagar pela intromissão. Pois não tenho que lhe dar satisfação, não sou obrigada a cuidar deste bando de criança que foi jogada nas ruas e agora sobrou para mim.

E como o senhor é atrevido agora vai ver o que lhe acontece.

Antes de ser levado quase arrastado pela mulher e pelo homem que o receberá no portão, conseguiu visualizar Alina caída no chão no meio de uma poça de sangue e algumas crianças bem pequenas a sua volta chorando e pedindo. Alina, Alina, por favor, não morra!

Devido ao comportamento que Alina tivera, ela foi a que mais apanhou, as outras crianças estavam machucadas, mais nada muito serio. Ainda conseguiam se movimentar e tentavam ajudar Alina, que com muito custo em meio ao sangue que escorria dos ferimentos, conseguiu se levantar e ir em direção ao quarto fedido.

O medico estupefato e amedrontado pergunta?

Porque fazem isto com as crianças?

Não percebem que são apenas crianças.

A mulher sorri e fala:

O senhor fique quieto que vai ser melhor.

Neste instante alguém o agride com uma pancada na cabeça e ele não vê, mais nada. Acorda horas depois num quartinho que mais parece um cubículo, sem conseguir se mexer, todo amarrado e amordaçado com um enorme galo na cabeça.

Doutor Helio se desespera ao lembrar-se do local onde se encontra e pensa na situação das crianças que vivem ali.

Deus do céu como pode alguém agir desta maneira com crianças indefesas, tenho que sair daqui.

Mas como se pergunta?

Pois esta num lugar minúsculo, onde a escuridão é total e ainda por cima todo amarrado.

Pensa em Jhoni e em sua paciente que precisa dele, pensa em Alina, em Ana e nas outras crianças, como resolver todos estes problemas preso naquele quarto.

Enquanto Doutor Helio pensa no hospital as coisas começam a mudar a enfermeira que cuida de Jhoni tem uma surpresa ao passar para verificar como ele esta.

Fica feliz ao se aproximar do leito que o menino se encontra e perceber que esta de olhos abertos e sorrindo.

Olá como vai?

Pergunta a enfermeira.

E para surpresa da mulher, o garoto responde.

Olá quem é você?

Que lugar é estes?

Isto é um hospital.

Responde a enfermeira.

E estou feliz por você estar se recuperando.

Como vim parar aqui?

Quem me trouxe para cá?

Não me lembro de muita coisa, a não ser do orfanato das crianças, da Alina que cuidava de mim, que pegava comida para mim.

Pegava comida para você?

Pergunta a enfermeira.

Sim a gente não tinha comida e quando serviam alguma coisa os maiores não deixavam a gente pegar,

Deus do céu, mas não tinha ninguém para ver isto.

Não Dona, ninguém ligava para isto.

Mas sabe, que estou com uma fome.

A enfermeira dá um sorriso e fala.

Esta bem vou falar com seu medico, e depois trago alguma coisa para você comer. O garoto lhe estende a mão em agradecimento, dando lhe um sorriso.

A enfermeira para onde esta Maria e fica perplexa ao notar que a moça, mesmo em coma parece sorrir, ela não entende os mistérios que envolvem aquela alma.

Que mesmo em condições de total abstinência ao mundo luta pela vida, seu cociente trava uma batalha diária pela sobrevivência.

Sai em seguida à procura de Doutor Helio para dar à boa noticia sobre o pequeno Jhoni e pedir que vá fazer uma visita ao seu mais novo paciente quase recuperado.

Porém procura-o por todo o hospital, pergunta a todos que trabalham ali, mas ninguém tem noticias dele.

Sabe que foi investigar sobre o garoto, pois havia comentado qualquer coisa com ela, mas já era tempo de ter voltado, pois tinha plantão naquele horário.

Pede ao medico que fora chamado para ocupar o seu lugar, já que ele não apareceu para ver Jhoni.

Explica tudo o que ocorreu com o menino e lhe entrega a planilha com todas as anotações de Doutor Helio.

O medico era novo naquela ária, mas muito competente, examina Jhoni e depois animadamente fala.

E ai garotão você esta ótimo, pode chamar a mamãe para buscá-lo, porque em um ou dois dias pode ir para casa.

Pode trazer o que ele quiser para ele comer, porque esta muito bem.

Só precisa de uma boa alimentação no momento.

O Doutor, porém nota uma fagulha de tristeza no olhar do garoto, quando disse que pode voltar para casa.

Então pergunta?

O que houve?

Porque ficou triste de repente?

O garoto começa a chorar e sem conseguir responder tapa o rosto com as mãos para esconder as lagrimas.

Doutor Mario recém formado, vinte poucos anos, jovem, bonito e muito inteligente, mas não consegue captar o que passa pela mente do garoto.

A enfermeira o chama á um canto e conta toda estória do garoto, num pequeno resumo.

O medico volta ate o garoto e tentando acalmá-lo fala.

Fique tranqüilo que vai ficar por um bom tempo por aqui ainda.

Mas agora vai se alimentar direito e obedecer tudo que esta moça falar, ok.

Ok, responde o menino sorrindo, em pensar que tão cedo não volta para aquele lugar horrível.

Enquanto Jhoni é alimentado e sua recuperação é nítida, Maria continua em seu estado de coma profundo, aparenta se frágil e doce ao mesmo tempo em que se percebe nos olhos uma força que a trás de volta a vida.

A enfermeira que estava prestando atenção na moça se assusta ao ver os lábios de Maria se mover.

E perplexa tenta interpretar o que ela diz.

Assustada aproxima-se de Maria novamente e sente os movimentos que ela faz.

Sai correndo precisa encontrar Doutor Helio. Ele tem que saber que Jhoni esta melhor e que Maria move os lábios como se estivesse falando.

Vai até o Diretor do hospital, pois não encontra o Doutor em lugar nenhum e ninguém sabe dele.

Ao entrar na sala percebe uma movimentação estranha, parece que todos ali têm a mesma pergunta?

Onde está Doutor Helio?

Sim, onde está Doutor Helio;

Infelizmente ninguém sabe todos estão preocupados, pois Doutor Helio sempre foi muito responsável nada explica o seu sumiço.

A enfermeira entra na sala pedindo licença e diz;

O que esta acontecendo?

Trabalho diretamente com o Doutor e também estou apreensiva, pois ele esta com dois pacientes muito importantes para ele, e de repente ele sumiu.

Porém antes de sair disse-me que iria até o orfanato de onde veio um dos pacientes, disse que iria investigar a respeito da vida do menino.

E onde é o orfanato?

Pergunta Doutor Mario?

Eva a enfermeira uma senhora já de certa idade, mas muito compenetrada no que faz responde:

Eu não sei direito, mas creio que deve ter algo anotado no fichário do menino. Então fala Doutor Mario, vamos ate lá ver este fichário e descobrir o endereço deste orfanato.

Enquanto todos estão às voltas com o desaparecimento de Doutor Helio. Maria que continua em seu estado de inconsciência levita na incógnita de seu eu, e sua alma vai, em busca de seu filho.

Sim seu inconsciente, lhe trás um pouco de consciência  e sua alma a leva ate a escola onde seu filho estudava.

Caminha pelos corredores infindos, entra sala, por sala e nada de seu filho

Sua alma levita amedrontada, onde estaria seu Jhoni?

De repente vê a sua frente um armário cheio de gavetas, então como escrituraria recorda-se que com certeza ali deve haver alguma coisa, alguma pista do seu filho.

Abre desesperada gaveta, por gaveta e qual nada, nenhum sinal do nome de seu filho.

Meu Deus exclama!

Onde esta o meu Jhoni?

Levita sobre o ambiente buscando uma luz, um lugar qualquer que possa encontrar uma pista sobre o paradeiro de Jhoni.

Até que esbarra em uma escrivaninha velha a um canto, praticamente descartada de toda mobília do lugar, mas o que lhe chama atenção é que esta cheia de papeis velhos e amassados.

Então sem pensar muito resolve procurar, quem sabe não esteja ali o que tanto procura. Já esta quase desistindo, quando pega uma pasta nas mãos e lá esta escrito.

Jhoni Albanês.

Sim só podia ser de seu Jhoni, mas porque estava ali entre coisas descartáveis.

O que houve com seu filho!

Ela se pergunta o tempo todo;

E incrédula lê em letras bem grandes, transferido para uma instituição onde abriga crianças abandonadas.

Maria leva um choque que sua alma que levitava tranquilamente cai no silencio do seu coma retornando ao seu corpo sem descobrir, onde ficava a tal instituição.

E devido ao choque seu estado regride e seu corpo que estava instável, de repente se definha, entrando num estado de quase morte.

Os aparelhos ao qual estava ligada começam acionar pedindo socorro, pois seu coração estava parando.

Eva que estava próxima vem correndo, já acionando outros médicos para o socorro imediato da jovem.

Faz se uma junta de médicos com aparelhos de choque, injeções intravenosa, para conseguir trazer Maria de volta ao seu mundo de inércia.

A enfermeira começa a chorar, pois já se apegará à paciente e sabe da importância dela para o Doutor Helio.

Mas afinal o que houve com Doutor Helio?

A pergunta esta no ar, todos estão apreensivos com o sumiço de medico, por isto alguns colegas após investigarem minuciosamente o fichário do menino, encontram uma pista da localidade do orfanato.

Então resolvem ir até lá para ver se Doutor Helio havia passado por lá.

Após prestarem o devido socorro ao estado de Maria, deixando-a numa  situação instável. Doutor Álvaro e Doutor Celso pegam o fichário do garoto e saem em busca do orfanato.

Precisam encontrar Doutor Helio e seguindo rumo ao endereço que consta nos papeis, chegam ao lugar indicado.

Batem no portão algumas vezes, até que com muito custo aparece alguém;

Uma senhora já de idade meio avançada, cabelos grisalhos e fisionomia autoritária.

E vai logo falando:

Pois não o que desejam?

Um dos médicos se antecipa e fala.

Deixe me apresentar.

Meu nome é Doutor Álvaro e este é meu amigo, mas antes que completasse. Doutor Celso se adianta e fala.

E o meu é Doutor Celso.

E ai o que tem demais nisto, a mulher acrescenta.

Pelo que eu saiba ninguém chamou nem um de vocês aqui.

Doutor Álvaro pensa por um instante e pergunta?

Por gentileza qual é a graça da senhora?

Moço preste atenção aqui não tem nenhuma graça, portanto se me dêem licença tenho mais o que fazer.

Doutor Álvaro torna a intervir dizendo:

Senhora só perguntei qual o seu nome?

O meu nome?

O que lhe interessa saber o meu nome?

Senhora por gentileza nos estamos procurando um colega que saiu dizendo que viria ate aqui e não retornou.

Moço preste atenção, mas uma vez no que vou dizer.

Tenho muitos afazeres e aqui não apareceu ninguém. A não ser vocês dois;

A Senhora tem certeza, pergunta novamente Doutor Celso?

Sim, claro que sim.

Porque haveria de mentir.

Esta bem responde o medico, vamos nos retirar, mas, por favor, se souber de alguma coisa a respeito de nosso colega, nos avise.

Vou deixar um cartão para senhora com o contato para ligar.

A mulher sai batendo o portão e deixando os dois ali plantados enfrente o portão.

Eles se olham desanimados e resolvem dar uma olhada pelas redondezas em busca de alguma pista talvez.

Caminham a volta do prédio e nada, de repente em um lugar meio escuro no final do quarteirão avistam um carro estacionado, que tudo indica ser o carro do Doutor Helio.

Aproximam-se sorrateiramente para verificar se realmente é o carro é do Doutor Helio, e surpresos reconhecem o carro.

Sim um fala para o outro.

Este sem dúvida nenhuma é o carro dele.

Mas onde ele esta?

O que aconteceu para abandonar o carro assim, e sumir sem dar noticiam para ninguém.

Esta acontecendo alguma coisa e muito seria.

A mulher do orfanato disse não tê-lo visto isto significa que algo muito estranho pode ter acontecido.

Doutor Álvaro adianta-se e rapidamente toma uma atitude.

Vamos direto a policia denunciar o desaparecimento.

Doutor Celso um pouco mais sensato intervém.

Primeiro vamos voltar ao hospital e verificar se ele não retornou ou mandou alguma noticia.

Depois iremos a policia.

Esta bem concorda Doutor ÁLVARO

                                    

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