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Reunião Destinada

Reunião Destinada

Na véspera da nossa cerimônia de acasalamento, Asher, meu futuro Alfa, passou o braço em torno de sua amiga de infância, Selena. — Se eu nunca tivesse estado com uma Selena tão encantadora, acho que me arrependeria para o resto da vida. — Disse ele. — Ella, nos permita ter uma noite juntos. Depois desta noite, serei para sempre fiel a você. Você será a única Luna da Alcateia Pinheiro Prateado. Eu o encarei por um momento, vendo que ele estava sério, e assenti. Ele tomou Selena nos braços e caminhou para a floresta. Ao passar por mim, ele sorriu de forma maliciosa. — Esta noite, Ella, você está livre para encontrar outro lobo. Eu não me importo. — Não precisa procurar longe. — Respondi calmamente, me virando para a figura que esperava nas sombras. Lucas, Alfa da Alcateia Pedra Negra, nossos rivais... e meu primeiro amor, que terminou antes mesmo de começar. — Alfa Lucas. — Sussurrei, encontrando seu olhar intenso. — Esta noite, me torne sua... Por favor.
Cuento corto · Lobisomen
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Me Expulsaram da Alcateia, Agora Imploram Minha Volta

Me Expulsaram da Alcateia, Agora Imploram Minha Volta

Quando meu pedido de conexão mental foi ignorado pelos meus pais pela vigésima vez, fui até o Conselho dos Lobisomens, apertando nas mãos o relatório sobre a corrosão por poeira de prata. — Olá. Gostaria de renunciar à minha identidade na alcateia — com efeito imediato. Dez minutos depois, meus pais invadiram o local, arrastando minha irmã adotiva mais nova, Elsa, com eles, o pânico estampado em seus rostos. A porta se escancarou com um estrondo, e meu pai, um Beta, entrou como uma tempestade. Presas à mostra, garras tremendo. — Você não passa de uma pirralha mimada querendo atenção! Pare com essa palhaçada patética. Você é uma vergonha para o nome de um Beta! Minha mãe, especialista forense da alcateia, arrancou o relatório da minha mão assim que o viu. Após uma rápida olhada, soltou um riso frio. — Você forjou esse relatório só pra chamar nossa atenção? Desde filhote você é uma mentirosa. Elsa se agarrou aos dois, lágrimas nos olhos enquanto soluçava: — Me desculpa, Jennifer. A culpa é minha por ter feito o ritual de transformação. Mas por favor... não minta pros nossos pais só pra deixá-los com culpa! O sangue ainda escorria do meu nariz, mas eu o limpei com calma e voltei a me erguer diante dos conselheiros lobisomens. — Já faz muito tempo que não tenho uma família de verdade. Por favor — removam todos os meus registros pessoais da alcateia. Eu só não quero que meu funeral — marcado para daqui a três dias — sofra atraso.
Cuento corto · Lobisomen
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Rainha Melissa

Rainha Melissa

Quando estava no topo da montanha assistindo ao nascer do sol com meu noivo, fui empurrada de repente por alguém e caí do penhasco, ficando gravemente ferida. Com a consciência turva, ouvi Vinicius Campos conversando com o médico. — Alfa, na verdade os ferimentos de Gamma Melissa não são tão graves assim, não é necessário retirar o útero para curá-la! — Cale a boca, eu disse que é preciso, então é preciso! Não se esqueça que eu sou o Alfa! Só precisa obedecer! — Só se ela perder o útero que o filhote meu e de Tina poderá ser reconhecido oficialmente como herdeiro da tribo. — Use uma dose alta do anestésico especial. No dia do casamento, não quero que ela acorde. Se ela vir que a noiva não é ela, ficará magoada. Abri os olhos e vi o homem do lado de fora da porta. Um verdadeiro carrasco, como um demônio. Já que ele queria se casar com aquela Ômega frágil, eu o ajudaria a realizar esse desejo. Disquei um número: — Aceito aquilo que você propôs antes. A pessoa do outro lado riu: — A Luna sempre aprecia crianças inteligentes.
Cuento corto · Lobisomen
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Troquei Meu Coração por Mentiras

Troquei Meu Coração por Mentiras

Depois de dez anos juntos, meu namorado se casou às pressas com a minha irmã. Dias depois, Jack Ferraz — o professor mais jovem da Universidade Boreal — publicou no site da academia um comunicado oficial, anunciando nosso noivado com grande alarde. Durante sete anos de convivência, Jack foi sempre gentil, dedicado, quase devoto. Como se eu fosse o centro da vida dele. Até o dia em que, por acaso, ouvi sua conversa com um colega: — A Rosa já é a terapeuta mais promissora da Boreal. Vai continuar fingindo com aquela mulher? — Pela tranquilidade da Rosa, estou disposto a manter essa relação com a Lúcia. Assim ela não ameaça mais a família dela. Fiquei imóvel diante da porta, ouvindo ele resumir sete anos de sentimentos a uma encenação conveniente. No caderno de anotações dele, em cada página, estava o nome de Rosa: “Que a pesquisa da Rosa seja um sucesso.” “Que minha Rosa seja a mulher mais feliz do mundo.” ... “Rosa, estou disposto a viver com alguém que não amo, só pra ver você sorrindo todos os dias.” Sete anos de vida juntos, e eu não passava de uma atriz num roteiro que ele escreveu por outra. No dia do nosso sétimo “aniversário”, subi sozinha no teleférico que havia reservado semanas antes. Quando os primeiros raios do sol tocaram o céu, abri a porta da cabine. Desativei a ligação mental. Engoli o elixir de dissolução. E saltei. Ao saber da notícia, Jack mobilizou a melhor equipe de resgate da Boreal. Liderou ele mesmo a busca, vasculhando cada canto, como se pudesse recuperar com desespero o que deixou morrer em silêncio. Nos vales, chamou meu nome sem parar, tentando, em vão, trocar arrependimento por redenção.
Cuento corto · Lobisomen
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Casa Despedaçada

Casa Despedaçada

Mamãe me pediu para planejar uma viagem em família. Ao contornarmos uma área perigosa, eu e minha irmã, Linda, fomos atacadas por lobos selvagens. Para protegê-la, bloqueei as garras que vinham em nossa direção e fui empurrada para dentro de uma mina de prata. Minhas costas foram rasgadas por cortes profundos até o osso durante a queda, e toda a minha perna direita ficou crivada de fragmentos de prata. O veneno ardente se espalhou rapidamente, queimando por dentro — a mim e à minha loba. Minha loba uivava de dor. Ela estava morrendo. Mas minha mãe, a Curandeira-Chefe da alcateia, reuniu todas as curandeiras ao redor da Linda, para examinar minuciosamente cada arranhão insignificante que ela tinha. Chorando, implorei: — Mãe... o veneno está corroendo meu coração... Eu não vou aguentar... Ela se virou com impaciência e gritou: — Você ainda está competindo com sua irmã?! Você tem ideia de que ela quase teve o rosto ferido por uma garra de prata? Nossa alcateia não tem lugar para uma loba tão cruel como você! Naquele momento, ouvi o uivo de despedida da minha loba — e o meu também. No fim, adormeci no vento gelado... e nunca mais acordei.
Cuento corto · Lobisomen
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Meu Companheiro: Sem Arrependimento, Sem Volta

Meu Companheiro: Sem Arrependimento, Sem Volta

Eu estava sentada no cartório da prefeitura, prestes a assinar aquele maldito certificado de vínculo com Logan — Alfa da alcateia Eastside Moonclaws — quando o celular dele vibrou. Um olhar. Então ele se levantou como se aquilo fosse só mais uma tarefa qualquer. Nem sequer hesitou antes de dizer: — Surgiu uma coisa. Vamos deixar para assinar o vínculo outro dia, tá? E assim, ele foi embora. Me deixou sentada sozinha, cercada por casais vinculados, todos brilhando com aquela vibe enjoativa de “para sempre”. Por quê? Porque Emma, a adorável companheira de infância dele na alcateia, torceu o tornozelo durante o treino de velocidade, tentando acompanhar os lobos avançados quando mal conseguia passar pelas transformações básicas. Dez minutos depois, recebi uma mensagem: [Parece que o machucado da Emma é meio sério. Preciso ficar com ela. Vamos adiar o casamento, tá bom?] Mais uma vez — talvez a última — Logan escolheu ela ao invés de mim. Mas desta vez? Sem lágrimas. Sem súplicas. Sem raiva. A atendente me olhou de forma discreta, como se já soubesse como essa história terminava. — Senhora... Você ainda quer continuar? Eu peguei meu celular. Não esperei que ele mudasse de ideia. A atendente me deu aquele olhar suave, cheio de pena. — Senhora... Você ainda quer continuar? Eu balancei a cabeça e disquei para casa. No momento em que minha irmã Beta atendeu: — Avise ao Alfa, nosso pai, que estou voltando para o Ridge. Hoje. Uma pausa. — Tem certeza? — Tenho. — Eu disse, me levantando, com a voz firme. — Acabou para mim aqui. E foi assim que saí. Não só daquele prédio — mas da vida dele.
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Abandonada pelo Meu Alfa e Nossos Gêmeos

Abandonada pelo Meu Alfa e Nossos Gêmeos

Quando fui cercada pela alcateia de renegados longe do nosso território, conectei minha mente ao meu companheiro, o Alfa Luke, implorei por ajuda. Ele me recusou ajuda quinze vezes e, finalmente, bloqueou a conexão. Por fim, desmoronei de exaustão e perdi a consciência, enquanto minha loba uivava em desespero. Quando acordei na enfermaria, Alex, o comandante da Tribo dos Lobisomens, estava sentado silenciosamente ao meu lado. Foi ele quem atendeu meu apelo desesperado. Ele liderou seus guerreiros, derrotou os renegados e me salvou das garras da morte. Olhando em seus olhos preocupados, não hesitei mais. Respirei fundo e disse com resolução inabalável: — Alex, tomei minha decisão. Irei para o Território do Norte para treinamento. Partirei em 2 dias. Dez minutos depois, Luke irrompeu na sala com Kristy, sua suposta irmã adotiva, e nossos filhos gêmeos atrás dele. Antes que alguém pudesse falar, ele chutou a porta, apontou para mim e gritou com furiosa frieza: — Você armou esse espetáculo só para ofuscar Kristy? Você tem ideia de quanta força dos guerreiros foi desperdiçada só para alimentar sua vaidade? Você não é digna de ser uma Luna! Meu filho mais velho, Chris, me lançou um olhar penetrante e zombou: — Onde está o ferimento, mãe? Você parece perfeitamente bem. Fingiu isso só para chamar atenção? Meu filho mais novo, Collin, me encarou, olhos cheios de decepção. Ele balançou a cabeça lentamente e sussurrou: — Mãe, você mentiu para nós de novo... Só porque nos importamos mais com a Kristy? Kristy segurou a mão de Luke, sua voz tremendo com falsa inocência e lágrimas escorrendo pelas bochechas: — Desculpe, Christina... Não vou comemorar meu aniversário novamente. Por favor... Pare de causar problemas para Luke e os gêmeos. Cerrei os punhos, contive minha loba furiosa e impedi Alex de se levantar para me defender. Observei os quatro se virarem e saírem sem olhar para trás. Então, me virei para Alex e disse, com frieza e clareza: — Desta vez, não tenho hesitação, nem arrependimento. Estou indo embora. Vou com você para o Território do Norte. E não voltarei atrás nas minhas palavras.
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Após o Alfa Forjar a Própria Morte, Rompi o Vínculo!

Após o Alfa Forjar a Própria Morte, Rompi o Vínculo!

Desde que Kael, meu Alfa, foi morto em uma luta, a responsabilidade de criar sozinha o nosso filho pequeno, Finn, recaiu inteiramente sobre mim. Nesse meio tempo, minha antiga alcateia passou a insistir, repetidamente, para que eu aceitasse um novo Alfa, argumentando que Finn e eu estaríamos mais seguros. No entanto, recusava-me continuamente, pois acreditava, de maneira profunda e convicta, que o vínculo de companheirismo entre mim e Kael jamais poderia ser quebrado. Contudo, tudo mudou durante a cerimônia da Lua de Sangue, realizada no quinto aniversário do “sacrifício” de Kael, quando, por acaso, ouvi o pai dele, o velho Alfa Marcus, despejar sua fúria sobre o irmão gêmeo calado de Kael, Ronan: — Kael! Seu maldito lobo! Foi o Ronan quem caiu do Penhasco da Lua de Sangue há cinco anos, não foi? Ele era o amaldiçoado! E mesmo assim, você teve a audácia de forjar sua própria morte, assumir a identidade dele e viver como Ronan, apenas para proteger a Alina? Você mentiu para toda a alcateia, traiu sua companheira e enganou até o seu próprio sangue! Então me diga... Isso realmente valeu a pena? — Elara criou o Finn sozinha durante cinco anos, desde que ele era apenas um filhotinho. Você entregou ao seu “sobrinho” um pai falso, mas será que, em algum momento, sequer considerou as consequências? Porque no instante em que decidiu viver como Ronan, Finn perdeu seu verdadeiro pai para sempre! Aquilo foi como se um raio tivesse me atingido. Depois da “morte” de Kael, Ronan sempre se mostrara o tio atencioso, “cuidando” de mim e de Finn. Entretanto, por trás daquele disfarce, estivesse o próprio Kael, e o mais chocante era saber que ele havia feito tudo aquilo apenas para proteger Alina, a companheira de Ronan, que já estava grávida. Naquela mesma noite, sob o brilho intenso da lua, fugi em silêncio e enviei uma mensagem ao meu primo, o Beta-Chefe da Alcateia da Lua de Prata: “Leve esta mensagem ao seu Alfa Lucian: eu, Elara, aceito oficialmente sua proposta de cortejo.”
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Minha Família Só se Arrependeu Depois que Eu Parti

Minha Família Só se Arrependeu Depois que Eu Parti

Seraphina, filha de uma ômega serva que havia morrido tentando nos salvar, foi adotada por meu pai. Em menos de um ano vivendo com a família Blackwood, ela se tornou a queridinha de todos. Não foi apenas meu pai que passou a tratá-la como se fosse um tesouro. Até mesmo meu irmão e meu companheiro passaram a demonstrar preferência por ela, deixando claro que eu havia perdido meu espaço. Quando Sera, "acidentalmente", deixou o colar de herança da minha mãe cair no fogo e ele virou cinzas, meu pai simplesmente declarou que o passado devia permanecer no passado. E, como se isso não bastasse, jogou fora todos os pertences que haviam pertencido à minha mãe. Mais tarde, Sera chegou ao cúmulo de tentar tomar de mim até o antídoto contra prata que eu havia desenvolvido em homenagem à memória da minha mãe, que morrera por envenenamento por prata. E, para me obrigar a ceder, Damien, meu amor de infância e futuro companheiro, chegou a ameaçar cancelar a nossa cerimônia de acasalamento. Contudo, assim que deixei de resistir, abandonei Sera e fui embora definitivamente, todos eles simplesmente enlouqueceram!
Cuento corto · Lobisomen
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Meu Companheiro Ficou Com Minha Meia-Irmã Pelas Minhas Costas

Meu Companheiro Ficou Com Minha Meia-Irmã Pelas Minhas Costas

Meu companheiro é o herdeiro da Alcateia de Luar Oculto. Para assumir o lugar de Alfa, ele foi enviado para a misteriosa cidade central, Sombria, para um rigoroso treinamento. Quando ele partiu, minha meia-irmã insistiu em acompanhá-lo. Ele inicialmente recusou, mas, diante da chantagem emocional de sua greve de fome, acabou cedendo. Ela foi com ele como sua assistente, e assim passaram três longos anos juntos. Durante esse tempo, nosso vínculo de companheiro permaneceu intacto. Sua presença em minha mente era constante, e ele sempre prometia: — Você é a única. Meu destino, minha companheira eterna. Mas a realidade começou a se despedaçar diante de mim. Fotos anônimas começaram a chegar. Nelas, via minha meia-irmã beijando o rosto dele, e ele não a afastava. Uma noite, durante uma chamada de vídeo, o que vi foi escuridão. Mas o que ouvi foi algo impossível de esquecer: os sussurros abafados da minha meia-irmã, chamando o nome dele entre gemidos. Quando ele finalmente voltou à alcateia, três anos depois, minha meia-irmã estava ao seu lado, exibindo orgulhosamente uma barriga de cinco meses. Seu sorriso era de triunfo, como se já tivesse vencido a batalha. Ele me olhou com culpa, seus olhos cheios de remorso. — Me perdoe… Você é o amor da minha vida. Assim que esse bebê nascer, ele será seu. Você irá criá-lo. Essas palavras foram o fim para mim. Eu não vi amor, apenas mentiras. Três anos de espera, apenas para descobrir que tudo não passava de uma grande traição. Eu já tinha tomado minha decisão. Nosso vínculo seria rompido. Entre nós, não havia mais futuro.
Cuento corto · Lobisomen
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