Rhaenyra balerion
Eu estava novamente no meio do meu pesadelo,eu voltei a entrar em desespero quando começo a ver a serpente preta saindo. Eu tentava gritar,a cobra era enorme,quando a serpente finalmente sai,ela cai na água coberta de sangue eu não tive tempo de mim recompor pós a serpente mim pica e eu levanto a cabeça e começo a ter flesh de memórias ,mas dessa vez muito obscuras. Quando comecei a ver uma parede com escritas encriptadas. "Suas ações são reações dos seus actos e reações,por isso não adianta reclamar,que a vida e injusta consigo, pós ela é justa com quem é justa com ela. Por isso não reclamo mais acerca da vida, é perca de tempo, não irá adiantar em nada,em nada mesmo,por isso se ela lhe decepcionar você a decepcionou também,uma coisa paga a outra. Na vida não confie 100% em alguem ,não importa quem seja,pós elas sempre a decepcionam , pós quem conhece verdadeiramente as pessoas além delas mesmas, ninguém. Ninguém entende ,por isso a vida é que segui. E veremos o que nos espera ao longo da jornada,outra vez." E do nada eu voltei ao meu transe hipnótico,e quando olho em volto estou numa cabana. Começo a andar em redor e não mim agrado com o que vejo,vejo cobras penduradas em cortas que vão ao teto de palha,tinham potes com algumas folhas,pratos feitos a barro,era uma cabana bem velha,e tinha um cheiro que eu nao sabia explicar o que é,morte. Alguem na minha mente o disse,espera,cheiro a morte?como eu sei disso. Do nada ouvi passas e mim escondi atrás da porta,uma senhora entra coberta com um manto que continha um capuz que esconde o seu rosto. Ela entrou na cabana desesperada,ela começou a vasculhar algo nos potes que haviam na pedra que parecia uma mesa,ela estava furioso muito furiosa,ela encontrou o que queria e eu pude ver o seu sorriso de victoria. Quando ela estava prestes a sair ela vira e mim vê e fica aterrorizada,ela levanta uma mão e começa a proferir umas palavras em um idioma que eu nao consigo entender e eu começo a ficar sem ar,eu olho para ela desesperada, porquê ela estava fazendo isso,eu não fiz nada. -Por...por favor para_Eu falava com dificuldade,eu estava sem ar e tendo a certeza que estava tão vermelha por falta do ar. Quando eu achei que estava para morrer,algo estava mim fazendo levantar a mão esquerda em sua direção e ela mim olhou ainda mais assustada,ela tentando continuar com seja lá o que for que ela estava fazendo comigo,eu olhei para ela com uma hira que até meus olhos ardiam,eu falei algo em um idioma que eu não conhecia e virei a minha mão em um círculo com os dedos meio curvados, e o pescoço da senhora quebrou e eu voltei a respirar. Eu olhei para ela assustada,meu deus,eu matei alguem,o que foi que eu fiz? Eu fui engatinhando até a senhora e ela sangrava pelo nariz eu coloquei as mãos na boca e comecei a chorar,o que foi que eu fiz,eu não queria,eu juro que não queria. Do nada uma das cobras branca que estavam penduradas ganha vida e mim pica no braço e eu grito,e do nada eu apareço em um celeiro. Eu ouvia sons eróticos,comecei a andar com cautela para não ser vista,tinha uma mulher e um homem se beijando,a mulher estava por cima dele de costas para mim e o homem estava deitado num lençol que estava por cima de um feno,eles usam roupas medievais,ela estava com um vestido de linho branco e ele com roupas,o que mais chamava atenção eram as jóias que eles usavam. Ele vai passando as mãos nas costas dela até chegar nas cordas do vestido e as desamarrar sem nenhum problema,ele tira o vestido dela e começa a dar beijos em volta dos seus ombros,até chegar nós seus lábios. Ele tira por completo o vestido e ela fica nua e ele a deita no lençol com cuidado e ele fica por cima ,mas ele não faz muito peso para não machuca lá,ela ajuda ele a tirar a camisa depois as calças ,as jóias de ouro e eu vejo uma marca familiar nas suas costas. Eu fico petrificada com o quê eu vejo,e volto o meu olhar para a mulher deitada no lençol e vejo que é a mesma mulher que eu vi no lago,mas só vejo o corpo novamente,não consigo ver o rosto. Ele começa a beja lá,e ele abre as pernas dela e fica no meio delas,ela envolve as pernas na cintura do homem e ele envolve seu pênis no canal íntimo dela com cuidado e carinho,a mesma arfa de satisfação. Ele vai fazendo movimentos de vai e vem nela que levanta as costas pelo puro prazer que estava a receber,eles não estavam a fazer sexo,eles estavam a fazer amor,e era muito gratificante. Eu não sei porque estava a gostar de ver o momento íntimo deles ,mas eu estava a gostar de ver.