Jeremy só chegou muito tarde, o rosto marcado pela preocupação. Perguntei se estava tudo bem, e a resposta me atingiu como um soco no estômago.
__ “Não”, ele disse, a voz rouca. “Tenho uma péssima notícia. Scarlett nao está bem, está muito fraca e anêmica e precisa de muito cuidado, não pode ficar sozinha.” Até ali, eu entendia, compreendia a gravidade da situação. Mas o que veio a seguir me deixou completamente sem chão. Jeremy disse que Scarlett não tinha mais ninguém na cidade, que era impossível deixá-la sozinha, e que a melhor solução era trazê-la para casa, para que ele pudesse cuidar dela durante o período restante da gravidez. Ele implorou, disse que depois que o bebê nascesse, arrumaria um lugar para ela ficar, contrataria uma enfermeira, e que teria mais tempo para mim. Mas para mim, era inconcebível dividir a minha casa com Scarlett. Eu sabia que ela não precisava disso, que havia outras opções. Disse que ia embora, que não conseguiria. Jeremy me implorou de novo, se ajoe