Os dias dos três estava sendo uma tortura cruel sem saber quem estava fazendo isso, Nubia estava na sala com os gêmeos dando água depois do almoço e logo ele iria dormi de repente ela sentiu uma presença.
O coração de Núbia batia tão forte que ela mal conseguia respirar. O homem, alto e de olhar frio, segurava a arma com firmeza enquanto gesticulava para que ela se apressasse.
— Sem gritos, sem movimentos bruscos. Só faça o que eu disser, e ninguém sai machucado — ele disse, a voz baixa e ameaçadora.
Ela engoliu seco, tentando manter a calma. Não podia arriscar nada, não com os gêmeos ali. Um deles estava no suporte canguru preso ao seu peito, enquanto o outro, em seu braço, resmungava, sentindo a tensão no ar.
A cobertura parecia imensa e vazia naquele momento, como se todas as saídas estivessem longe demais. Mas ela sabia que não adiantava tentar fugir agora.
O homem a guiou até o elevador social, que levava diretamente ao estacionamento subterrâneo. Quando as portas se fechar