— Nossa menina está tão feliz… — ela murmurou, emocionada.
— E você acha que eu não estou? — Augusto sorriu, com os olhos marejados. Ele então se virou para Cristina, que observava tudo com um sorriso sincero, mas discreto. — E você, minha filha? Quando vai parar de trabalhar tanto e arrumar um namorado? Está na hora de viver uma felicidade assim, hein?
Cristina riu, balançando a cabeça.
— Ah, pai… Um dia esse príncipe aparece, mas, por enquanto, eu mal tenho tempo para mim, imagina para um relacionamento!
Luana, que estava ao lado dela, não perdeu a oportunidade de brincar:
— Sei… mas e aquele arquiteto do escritório? O que mesmo você disse sobre ele outro dia?
Cristina arregalou os olhos, sem graça.
— Luana! — repreendeu, corando levemente.
Núbia, que estava perto o suficiente para ouvir, logo se interessou.
— Como é que é? Tem alguém no radar da minha irmã e ela não me contou?
Cristina suspirou, já vendo que não teria escapatória.
— Não tem nada demais, gente. O Luan é só um coleg