No dia seguinte tive que ir buscar o Cristopher na clínica, já haviam liberado e o hospital havia me chamado como contato de emergência, fui de táxi novamente, no caminho viríamos na caminhonete dele que ainda estava no estacionamento hospitalar.
— Olá querida, pensei que você fosse me deixar encalhada no hospital? — meu marido olha para mim e me diz com ironia
— Eu não queria ir embora e deixar você aqui, tenho que falar com você, mas não vai ser neste lugar, você está pronto para ir? - me mostra sua mão enfaixada, e começa a movimentá-la com pouca facilidade
— Sim, me sinto melhor, vamos para casa então, minha querida esposa — ele se aproxima com a intenção de me dar um beijo, mas eu imediatamente me afasto dele, sua simples presença me causava repulsa.
— Você vai cair de volta em meus braços, por bem ou por mal. — Cristopher sai dali e eu vou atrás feito um bobo, chegamos no estacionamento, ele pega as chaves do carro e joga em mim, era lógico que eu tinha que dirigir, com aquela m