— Eu sei que seu filho foi sequestrado, há algo em que eu possa ajudar? — Perguntou Caio, sem soltá-la.
Daniela respondeu:
— Não, cuide bem de aprender a administrar a empresa.
Caio disse:
— Irmã, Anjinho também é meu sobrinho, quer você admita ou não. Sou tio do Anjinho e estou preocupado com ele também, só quero ajudar você.
Sua voz era tão sincera que Daniela achava difícil recusar constantemente sua bondade, e, com paciência, disse:
— A melhor ajuda que você pode me dar é aprender a administrar bem a empresa.
Caio a olhava com um brilho diferente nos olhos:
— Eu vou me esforçar.
— Tenho um assunto urgente, me solte agora — Disse Daniela, apressadamente.
Caio lentamente soltou sua mão.
Daniela caminhou rapidamente para fora, mas de repente, parou, se virou e olhou para Caio:
— Embora papai não tenha deixado a empresa diretamente para você, não é porque ele não se importa com você, mas porque sabe que você ainda não está pronto para assumi-la, por isso confiou a empresa a mim primeir