Na manhã seguinte, ao som do canto melodioso de vários pintassilgos que rodeavam por entre o jardim e a janela do quarto de Vênus, ela ainda se encontrava em sono profundo.
Estranhando que a irmã ainda não tinha aparecido, conforme tinham combinado, Athena foi procurá-la em seu templo.
Ao encontrar Vênus, ainda debruçada em sua cama e toda descoberta, Athena suspirou. Sentou-se ao lado dela e começou a balançar seu tronco a fim de que despertasse.
– Acorde, Vênus! – Athena falou com doçura.
Vênus despertou aos poucos.
– Irmã?
– Levante, vamos! Você já está atrasada para seu compromisso.
– Ah! Não! Perdi a hora.
Vênus deu um salto da cama e correu para tomar um banho. Athena a acompanhou e continuou conversando com a bela.
– Gostou do jantar?
– Eu adorei, irmã. Foi inesquecível. Gostei de todos, foram muito amáveis comigo. Fiquei tão feliz que custei a pegar no sono. É tão bom poder desfrutar da companhia de outras pessoas.
– É verdade. Foi uma noite muito agradável mesmo. E você já de