Capítulo Doze

No dia seguinte, pegamos a estrada rumo a Búzios, animados como sempre. Pelo menos lá, não precisaríamos fingir para ninguém. Paramos no trânsito, e Noah começou a jogar amendoins em mim, o que me irritou. Abri o outro saco e comecei a jogar nele também, rapidamente as gargalhadas preencheram o carro.

— Se nossas mães nos vissem agora, elas reclamariam conosco.

— Acho que ao mesmo tempo que estão felizes, estão preocupadas conosco. Somos um casal de idiotas. – Balancei a cabeça, concordando com Noah.

Finalmente, voltamos a seguir com o carro e em algumas horas estávamos em nosso destino. Fizemos o check-in e subimos para descansar.

— Que droga, né? Só tem uma cama. – Noah estava rindo.

— Vamos dividir, mas sem gracinhas.

— Você quem manda, patroa. Vamos descansar para poder dar um passeio. Quero ir a uma destilaria.

— Quer dizer: Avah, vamos descansar e depois entornaremos todas. – Ele gargalhou. — Você é ridículo, mas gostei da ideia. Vamos tirar mais algumas fotos e encher as nossas
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