Ela deslizou os dedos tremendo pela camisa molhada dele, tentando abri-la, mas Álvaro segurou suas mãos.
Ela deslizou os dedos tremendo pela camisa molhada dele, tentando abri-la, mas Álvaro segurou suas mãos. — Não faça isso. Não me tente de novo, Isa. Você sabe o quanto eu quero, mas não assim . Quero que tenha certeza do que está fazendo. — Eu tenho certeza! — insistiu ela, com a voz rouca e carregada de desejo. — Eu quero você... Quero sentir o seu gosto... Quero tocar cada pedacinho desse seu corpo que me deixa louca,com boca e minhas mãos. Ela puxou a camisa dele com força, arrancando os botões. A visão do peito definido de Álvaro sob as gotas de água fez seu ventre se contrair de antecipação. Seus lábios quentes e impacientes encontraram a pele dele, mordiscando seu peitoral, provocando-o. Álvaro prendeu a respiração. A razão lhe dizia para pará-la, mas seu corpo já cedia ao desejo.