Elisabeth.
Desapareça… ninguém vai sentir sua falta…
Começo a soluçar de tanto chorar e assusto-me quando sinto alguém me abraçando, só não grito porque logo reconheço o cheiro.
― Por que está chorando, meu amor? O que está acontecendo? ― Dylan pergunta, preocupado.
― A-a-as vozes. ― Sussurro.
― Vozes?
Assinto com a cabeça.
― D-d-dizendo que ninguém me ama… q-q-que eu deveria morrer. ― Gaguejo com muita dificuldade e volto a chorar, o abraçando com força.
― Meu amor, não escute essas vozes porque não é verdade. Todos nós te amamos tanto que somos capazes de fazer qualquer coisa por você. Não escute essa voz, ela está mentindo, sua vida é muito importante para nós. ― Ele beija a minha testa com carinho. ― Te amamos tanto, Elisa, lembre-se sempre disso.
― M-m-m-mas elas dizem… dizem que amei os toques daqueles homens. ― O abraço com mais força e molho a sua camisa.
― Meu amor. ― Ele passa suas mãos em meus cabelos, com carinho. ― Nós sabemos que você não gostou de nada que a