Eles caminharam por um corredor que tinha ao menos seis quartos de hóspede. Sem dúvidas, o dono da casa não era um bruxo solitário.
— Por que um bruxo teria seis quartos de hóspede? — Klaus perguntou surpreso.
— Encontrei roupas de vários tamanhos no sótão, pela estética do que vi, acredito que ele tenha hospedado perseguidores — concluiu Aslie, abrindo a porta do último quarto e chamando-o para dentro.
— Como?! — o rapaz estranhou, olhando para a própria roupa com alguma repulsa.
— A história desse lugar não é das melhores, Klaus…Por alguma razão as coisas se complicaram, ficaram esquisitas, alguns bruxos como meu pai venderam sua dignidade por poder e alguns contos de sil — Aslie sentiu-se preenchida de uma sensação desconfortável.
— Não tinha me contado sobre isso.
— Em outro momento, nós falamos mais sobre isso… Agora, descanse! — disse rapidamente como em uma breve despedida, virando-se e seguindo em direção à porta.
— Aslie! — Klaus chamou.
— Diga… — Aslie suspirou, sem olhar pa