Bruna estava sentada à beira da cama, com uma aparência tão frágil que parecia que caíria com um simples empurrão, deixando Durval meio perdido sem saber o que fazer.
- Sênior, você não acha que estou sendo indelicada? - Bruna disse, envergonhada e constrangida.
Durval tossiu e disse:
- O outono está chegando, tome cuidado para não pegar um resfriado.
- Na verdade, eu sei que não sou digna de você, mas se precisar de mim, estou aqui. Não vou insistir, me sentiria honrada. Além disso, ainda sou virgem. - Bruna mordeu o lábio, seu rosto corado enquanto falava.
Durval franzia a testa e se aproximava lentamente de Bruna.
Bruna fechou os olhos e se deitou devagar.
No momento seguinte, Durval pegou um cobertor e o colocou sobre ela, dizendo:
- Se estiver cansada, descanse um pouco. Quando chegar a hora, partiremos.
Bruna rapidamente cobriu a cabeça com o cobertor e disse com uma voz tão fina quanto a de um mosquito:
- Entendido.
Durval balançou a cabeça e se sentou à beira da cama para fumar