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Eliza~
Chegamos no shopping depois de uma boa conversa dentro do carro, fiquei sabendo que ele é estudante de engenharia, e tem 24 anos, seus pais moram no interior e ele resolveu vim estudar aqui na capital pra poder futuramente ter mais oportunidades de trabalho.
Ele é filho único mais nunca teve nada de mão beijada sempre teve que corre atrás de tudo que ele quisesse , a única coisas que seus pais dão é apoio que no meu ponto de vista é a melhor coisa a se dá a um filho, infelizmente eu nunca tive isso, minha madrinha não me apoiava a estudar e trabalhar, ela exigia isso, ela falava que pobre não pode sonhar muito não então é melhor se conformar com sua realidade
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Meu corpo todo era uma pedra de gelo, só em olhar pra ele desse jeito, um sorriso diabólico nós lábios, ele entra sem nem me pedi e vai subindo na minha frente, não gritou não esbravejou, nada só fez sua pergunta e subiu sem ao menos me deixar responde, estou nervosa mais não tem como não ficar ele tem esse poder de intimidar qualquer pessoa com esse sua superioridade de rei da porra toda e de demônio do seu próprio inferno, eu não posso demonstrar nem um tipo de fraqueza pois não fiz nada errado . Fecho o portão pego minhas sacolas e subo, quando chego lá encima ele está sentado no sofá olhando pra suas mãos que estão fechadas em forma de um murro, percebo que ele tá tremendo não sei se é nervoso ou outra coisa, levanta a cabeça olhando pra mim e depois volta a baixar , ele é tão lindo ao mesmo tempo que tem essa c
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Eliza~ Entramos em sua casa depois de um pequeno percurso sobre o olhares de muitos moradores curiosos, mais também não tinha como não chamar atenção, Gustavo e sua tropa quase voam cortando os becos encima dessas motos. Só vim aqui uma vez, mais lembro muito bem do quanto essa casa é bonita e grande pra uma pessoa só, assim que entramos vejo o Gustavo ir em direção a um quartinho, coloco minha bolsa no sofá e vou atrás dele, preciso comer estou com fome. - Gustavo .
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Gustavo~ Essa semana passou devagar demais mano, tive tanta coisa pra resolver que nem tive tempo de ver minha gatinha só falei por telefone e muito pouco, tô mortão de saudade, antes pra mim era só pegar trepar e tchau, na verdade nunca nem gostei de repeti mulher pra elas não darem uma de fiel. Já me basta a Roberta que tá ai a tanto tempo, quando a Eliza saiu com o cuzão lá eu acabei perdendo a cabeça e fui pra casa dela e transamos, se a Eliza souber vai ficar puta e com toda razão mas também não tinha nada sério ai
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Eliza~ Não sei porque aceitei vim para o baile com o Gustavo, eu estou tão cansada, mas também não posso ficar dando mole em deixar ele sozinho, estou tão feliz por ele está assim comigo na frente de todo, acho que agora posso chamar de relacionamento, quem iria imagina eu Eliza com 16 anos nunca namorei na vida e quando resolvo namorar é com o dono de morro, nem eu mesma acredito nisso. Quando ele me deixou em casa o Pedro estava na porta com os seus amigos, o Gustavo fez questão de me beijar na frente de todos e ainda trocaram algumas farpas até parecia que estava querendo marcar território, assim que ele saiu ouvi o Pedro me chamar, nem desci não tô a
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Gustavo~ Preciso da um jeito nessa merda, a Deyse foi longe de mais em ir afrontar a Eliza que não está acostumada com esse tipo de coisa, na verdade ela nem gosta toda sua educação não permite isso. Agora ela está lá dentro passando mal, essa noite era pra ser tranquila curtindo minha mulher e meus amigo, e tava indo até acontecer o que aconteceu, a Eliza já estava cansada do trabalho, não chegou nem a se alimentar, preciso pegar uma comida pra ela, mais antes vou resolver com aquela piranha, vou colocar ela no seu devido lugar, ela não afrontou só a Eliza não, ela também me afrontou então ela que aguente as consequências.
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Eliza~ Abri meus olhos com tanta dificuldade, eles estavam muito pesados e a claridade era extrema era tudo tão claro que chega a doer, eu não me lembro do meu quarto ser assim, escuto um bip bip bip bip meu Deus que barulho irritante preciso desligar isso seja lá o que for minha cabeça lateja no ritmo desse barulho. Tento levantar com dificuldade, pois essa tontura insiste a me atormentar, sinto um incomodo na minha mão e vejo que estou tomando soro como assim como eu vim parar aqui eu estava no meu quarto depois de uma discussão com Gustavo, será que ele me bateu tanto que vim parar aqui, lembrei das vezes que ap
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Dra: Marta Lisboa~ Hoje é dia de plantão no meu hospital aqui do morro, tenho certeza que vai ser movimentado porquê em dia de baile os jovens extrapolam da bebida e nas drogas. Antes de vim trabalhar estava com uma sensação ruim um aperto no peito, pensei logo em meus filhos principalmente no Gustavo, não que eu ame mais ele não é isso a questão é que ele sempre tá muito exposto ao perigo então minha mente vai logo nele. O começo da noite foi assim, atendendo meus pacientes e olhando o celular pr
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Eliza~ Nem sei quanto tempo eu dormir, estava com um cansasso tão grande, não só físico mais também mental. Quando eu queria parar de pensar nos problemas, minha mente me traia e pensava ainda mais, nas amantes do Gustavo, se minha vida agora vai ser essa , nessas coisas que estou sentindo e ainda vem essa possível gravidez, só sei que não pode ser possível. Eu nunca tive amor de mãe, como eu vou amar um filho que exemplo eu tenho pra fazer isso, também vem minha relação com o Gustavo passarmos mais tempo brigando onde uma criança entra n
Último capítulo