O ambiente estava mergulhado na escuridão, e o ar se tornava cada vez mais rarefeito.
- Rivaldo, eu... Eu sinto como se estivesse ficando sem ar. Será que estamos perto da morte? - Disse Dulce.
Dulce se apoiou fracamente no colo de Rivaldo, seu corpo pequeno tremendo incessantemente.
Ela estava com muito medo, queria chorar, mas o ar sufocante a deixava sem forças, cansada e sonolenta, até mesmo as lágrimas pareciam ter desaparecido.
Rivaldo a abraçou firmemente:
- Dulce, não durma, você poderia contar para mim uma história sua com a sua mamãe? Ou talvez cantar uma música para eu ouvir?
À medida que o tempo passava, Rivaldo também começava a ficar assustado, mas por Dulce, ele não ousava ter medo, ele não podia ter medo.
Ele precisava ser o apoio de Dulce.
Dulce era a única criança de sua madrinha, e ele estava determinado a protegê-la com todas as suas forças.
- Rivaldo, estou com muito sono... - Disse Dulce.
Dulce sentia seus olhos pesarem, sua cabeça estava pesada, se não fosse pel