Uma hora depois, André abriu os olhos lentamente, observou o ambiente ao seu redor e viu a figura de um homem perto da janela, ele não pôde deixar de franzir o cenho.
Ele fechou os olhos e suspirou profundamente, como se estivesse ponderando algo.
Após um breve momento, ele baixou os olhos sombrios e disse com a voz rouca:
- Cláudio, não conte a ela.
Ao ouvir isso, Cláudio se virou para ele e assentiu.
- Está bem, sem problemas.
Em seguida, ele se aproximou para ajustar a cama e ofereceu um copo de água a André.
Cláudio sabia que André estava apenas tentando manter a compostura, embora estivesse em um estado colapsado. Portanto, ele estava cuidadoso com suas palavras e ações, com medo de aumentar o sofrimento de André.
André, no entanto, abandonou a explosão anterior e, com calma, bebeu a água, colocando o copo de volta na mesa, antes de olhar para Cláudio.
- Me faça um favor, algo relacionado à Isa.
Cláudio franziu o cenho e assentiu.
- Diga, estou ouvindo.
- O casamento é depois d