Na manhã seguinte, quando Isabela acordou, sentiu uma dor de cabeça insuportável.
Ela massageou a cabeça e olhou ao redor com os olhos semicerrados.
Felizmente, estava em seu próprio quarto.
Será que Bernardo a trouxe de volta?
Mas ela parecia ter ouvido vagamente a voz de Pedro.
Quantas bebidas ela tinha tomado na noite anterior para não se lembrar de nada?
Não poderia beber tanto no futuro. Era simplesmente insuportável.
Com a testa franzida, ela cambaleou até a sala de estar.
- Pedro?
Pedro estava cozinhando canja e, ao ouvir a voz dela e saiu da cozinha.
- Isa, você acordou? Sente dor de cabeça?
Isabela assentiu com a cabeça.
- Sim.
- Espere aqui.
Ele puxou uma cadeira e a ajudou a se sentar, depois se virou e pegou uma xícara, preparando um chá para curar a ressaca.
- Estou cozinhando canja. Tome o chá primeiro e coma um pouco de canja mais tarde. Almoçaremos ao meio-dia.
Isabela concordou com um gemido, massageando as têmporas.
- Como cheguei em casa ontem à noite?
Ped