As pessoas ao redor se voltaram para Isabela ao ouvirem a voz de Bruno, o rosto dela corou de vergonha.
- Bruno, você está mentindo!
Sem mais paciência, ela desferiu um tapa no rosto dele. Bruno ficou atordoado por alguns segundos antes de reagir, segurando o rosto e repreendendo com raiva:
- O que foi? Srta. Isabela, está planejando agredir uma testemunha? A polícia está lá fora, quer que eu os chame?
Após o tapa, Isabela sentiu-se subitamente fraca e deu um passo para trás. Ao vê-la assustada, Bruno aproximou-se com um sorriso cruel:
- Isabela, agora sou testemunha do seu homicídio. Se algo acontecer comigo, você será a principal suspeita!
- Estou sendo acusada injustamente!
- Quem acreditaria em você? Bem, não sei quanto aos outros, mas você me bateu. Agora eu tenho que te dar o troco!
Bruno, depois de dizer, levantou a mão para dar um tapa.
Isabela deu um passo para trás, tentando se esquivar, mas, sem querer, esbarrou em um peito firme.
Ao ver a mão de Bruno prestes a descer, ela